A sede do poder Azorius em Ravnica era conhecida como Prahv, os Espirais da Ordem. De lá, os burocratas
discutiam e elaboravam as leis de Ravnica e organizavam todos os casos que erão
levados à justiça. O Prahv foi uma verdadeira cidade de mármore e alabastro, um
labirinto de corredores longos e câmaras. Linhas apertadas de soldados e quartos
equipados guardavam o campus inteiro. Mas a principal defesa da guilda não
estava nas espadas de seus paladinos, mas sim na poderosa magia da lei que
recobria cada canto do Prahv. Dentro de uma câmara silenciosa, bem acima da
cidade, ficava o escritório do venerável Arbitro-Mor. O Prahv foi destruído no
ano quando a embarcação voadora de guerra da Legião Boros
colidiu o com a cidade e logo depois explodiu.
Passaram-se anos em paralisia burocrática enquanto os Azorius deliberavam como, quando e onde reconstruí-la. Somente após Isperia assumir a liderança da guilda é que as engrenagens da reconstrução começaram a girar. Nova Prahv consiste em três gigantescas colunas de três lados que formam um jardim circular, as estruturas mais altas no solo em toda a Ravnica. É uma estrutura austera, imaculada; elegante, mas sem adornos. O mármore branco, o alabastro e o aço predominam. Largos salões curvos levam a grandes câmaras, cada uma com uma série de subcâmaras e escritórios. Devido à ausência de características marcantes nos salões e nas câmaras, os que visitam Nova Prahv inevitavelmente se perdem sem um guia, pois o local das ruínas da Antiga Prahv se tornou uma reserva para a vida selvagem.
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