Senado Azorius é o órgão legislativo e judicial da burocracia ravnicana. Na cidade, o seu objetivo é criar leis e garantir que todos permaneçam cumprindo-as. Membros da guilda são extremamente distantes, acreditando que a sua legislação seja a única força que impede que Ravnica escorregue no caos. Além disso, eles são conhecidos por serem excessivamente formalista, e, literalmente, passam horas a fio recitando documentos legais e certificando-se que respeitem perfeitamente ao protocolo em todas as suas ações. Por estas razões, eles são profundamente detestado por seus súditos ravnicanos e chamados de Altos Juízes. O líder da guilda foi o Arbitro-Mor Azor I, um mago humano que escreveu a maior parte do documento original do Pacto das Guildas.
O Senado foi fundado a muito tempo pelo primeiro mago da lei, o Supremo Juiz Azor I, o criador da magia da lei. Antes do Pacto das Guildas, não existiam leis absolutas que fossem respeitadas em muitos lugares. O Senado assim como hoje, era uma organização de juizes e burocrátas idealistas que trabalhavam para tentar manter a ordem e estabelecerem um ambiente civilizado onde as pessoas pudessem viver em paz (e de quebra obterem o maior controle possivel com isso). No entanto, sua influencia não era sufiente para apartar o caos constante nos tempos antigos, e isso incomodava muito os Alto Juizes. A própria convocação do Pacto das Guildas foi uma iniciativa de Azor I, e ele mesmo conduziu a cerimônia e escreveu os termos legais do tratado.
Depois que o Pacto foi criado, os Alto Juizes viram a forma definitiva de exercer o controle necessário em todo o plano. Isso porque a cláusula que se referia às responsabilidades do Senado dizia que eles teriam a função de criar as leis de Ravnica, o que os colocava na posição de maior poder na cidade. Os Azorius não precisariam nem mesmo de aprovação das outras guildas para isso. No entanto, por ironia, a maior pedra no sapato do Senado ela patriocinada pelo próprio documento que seu parun elaborou.
Szadek, o antigo líder da Casa Dimir, que era mantido em anonimato protegido pelos termos legais do Pacto das Guildas, tinha também outra função no acordo – a de tentar destruí-lo. O parun teria que quebrar o Pacto das Guildas para cumprir sua parte do tratado, e isso era considerado uma falha paro o Arbitro-Mor Augustin IV e o Senado buscaram consertar após o Decamillennial, logo depois que Szadek foi preso. O então atual Árbitro-Mor Augustin IV, a fim de livrar-se do problema, abateu Szadek facilmente nas marmorras do Prahv e transformou-o em um espírito para que pudesse controlá-lo.
O Arbitro-Mor iniciou seu plano para se livrar dos outros guildmasters e tomar controle de toda lei em Ravnica (e consequentemente do plano inteiro). Ele enviou Szadek até Agyrem para que atacasse o Parélio e Razia, o parun Boros. Além disso Augustin com a ajuda de intermediários para se livrar de outros guildmasters (como Momir Vig do Conluio Simic). Após isto apenas seria necessário finalmente destruir Szadek, que ainda agia como um fantasma, e para isso ele contratou Agrus Kos.
No final de tudo, Augustin e os demais senadores Azorius se reuniram no Prahv. O Arbitro-Mor alegou que o plano estava á beira de uma guerra iminente entre as guildas e os senadores iniciaram uma votação para decidirem o destino de Ravnica. Sob o argumento de que os Boros e os Wojeks eram no momento uma guilda falida, sem um guildmaster vivo e portanto incapazes de manter a ordem na cidade; os senadores decidiram declarar o Pacto das Guildas uma falha e estabeler uma nova “lei marcial” sob controle do Senado. Com esta medida Augustin assumiria as responsabilidades de um ditador judicial, colocando o Senado sobre controle absoluto sobre o plano por tempo indeterminado. Mas seus planos no final foram interrompidos pelo espírito de Agrus Kos. Um ataque ao Prahv se iniciou e a maioria dos senadores morreram no processo.
Em seguida, graças as ações de Agrus Kos, Augustin teve seu espírito separado do corpo por Szadek, e logo depois o Parélio colidiu com o Prahv, causando uma explosão que provavelmete destruiu seu corpo e o restante da guilda Azorius.
Dois anos depois um novo Arbitro-Mor já havia sido nomeado. Leonos II é o atual Árbitro-Mor no Senado Azorius. Embora pouco se saiba sobre ele e a atual condição da guilda, pode-se supor que ele goza dos mesmos privilégios e proteções de seu antecessor. Leonos assumiu o cargo após a morte de Augustin IV.
ORGANIZAÇÃO E LIDERANÇA
Alegoricamente, o Senado Azorius é uma sátira hiperbólica dos governos burocráticos e sistemas jurídicos. Eles são tecnicamente o poder legislativo de Ravnica.
O lider da organização leva o titulo de Arbitro-Mor, que até o Decamillennial pertenceu á Augustin IV, mas logo depois foi ocupado por Leonos II. Assim como os incontáveis árbitros antes deles, os nomes de Augustin e Leonos são honorários, escolhidos entre os nomes dos árbitros comemorados do passado. O Arbitro-Mor é a autoridade máxima em Ravnica e é o cargo de maior poder do plano (ao menos até a dissolução do Pacto das guildas mágico). Ele deve ser um conduite da própria ordem e possuir uma mente disciplinada capaz de dissernir a justiça cega, sem ego ou remorso. Sua função é presidir os casos jurídicos mais importantes de Ravnica.
Ao lado do Árbitro-Mor, uma esfinge sábia e misteriosa serve como um conselheiro por trás dos bastidores durante milhares de anos, embora apenas os árbitros sejam capazes de decifrar suas palavras estranhas e enigmáticas. Ela e o resto do Senado vêem a si mesmos como um baluarte solitário, a maior e última defesa de Ravnica contra a auto-destruição. Suas leis tendem a ser opressivas e crueis, e os apelos raramente são ouvidos e nunca concedidos. Qualquer avanço ou mudança no poder é cuidadosamente ponderado pelo Senado, para determinar se ele vai perturbar a sociedade equilibrada de Ravnica. Se determinarem que sim, os burocratas farão de tudo para sufocar os responsáveis por isso.
Logo abaixo do Arbitro-Mor estão os senadores, ministros, e outros incontáveis cargos políticos, que exercem alguma função administrativa. Alguns assumem a função de autoridade máxima legal em regiões distintas. Em sua área de atuação, um senador tem o poder absoluto sobre as leis, respondendo apenas ao Arbitro-Mor. O Senado conta também com vários magos da lei, que servem como promotores em casos que são levados ao tribunal.
Os Azorius trabalham com a Legião de Boros e o Conclave Selesnya para fazerem cumprir a lei, e o Sindicato Orzhov fornece advogados e magos da lei para réus ou acusadores. Convencidos de que a mudança levaria à dissolução da vida na cidade, os Azorius promovem o status quo, mantendo a autoridade absoluta sobre todas as coisas em Ravnica, decidindo se devem ou não permitir que elas sejam feitas em prol da manutenção da paz, contatanto que tais medidas não estrapolem (demais) os direitos e deveres de outras guildas. Ao seu serviço existem legiões de cavaleiros e paladinos, bem como uma gama de magos bem treinados no uso de magias de proteção e contenção. A grande maioria dos arcanos Azorius são chamados magos da lei – especialistas em manipular a magia intrisceca do Pacto das Guildas.
Esfinges são seres distantes que valorizam a solidão acima de tudo. Porém, à medida que o crime e o caos em Ravnica aumentaram nos anos seguintes à quebra do Pacto das Guildas, a exigência de leis e de sua imposição aumentou por parte dos cidadãos. Isperia julgou que a necessidade de seus serviços era mais importante que suas preferências pessoais. Isperia é aconselhada por três árbitros, cada um representando uma das "Colunas" dos Azorius: a Coluna Jelenn, que faz as leis; a Coluna Lyev, que impõe as leis; e a Coluna Sova, que julga os que infringem as leis.
Esfinges são seres distantes que valorizam a solidão acima de tudo. Porém, à medida que o crime e o caos em Ravnica aumentaram nos anos seguintes à quebra do Pacto das Guildas, a exigência de leis e de sua imposição aumentou por parte dos cidadãos. Isperia julgou que a necessidade de seus serviços era mais importante que suas preferências pessoais. Isperia é aconselhada por três árbitros, cada um representando uma das "Colunas" dos Azorius: a Coluna Jelenn, que faz as leis; a Coluna Lyev, que impõe as leis; e a Coluna Sova, que julga os que infringem as leis.
FUNÇÕES E INTERESSES
O Senado obedece a uma hierarquia rigida e a um sistema formal de funções burocráticas. Os cargos são adquiridos através de varios métodos dentre eles, capacitação intelectual, conhecimento das funções e, principalmente, influencia politica. É possivel haver desistituições ou renúncias, nestes casos é feito uma eleição interna para promover um novo representante. Um burocrata que tenha seu nome levado a juizo será suspenso imediatamente de sua funçao e, caso seja condenado, terá o mandato caçado.
Embora existam assuntos internos os quais os cidadãos e outras guildas não precisam saber, é dever dos Azorius fazer com que todos tomem conhecimento das leis que elaboram para que possam cumpri-las (embora a maioria das pessoas não se interesse muito mas acabe sendo obrigada a fazê-lo).
Esfinges são seres distantes que valorizam a solidão acima de tudo. Porém, à medida que o crime e o caos em Ravnica aumentaram nos anos seguintes à quebra do Pacto das Guildas, a exigência de leis e de sua imposição aumentou por parte dos cidadãos. Isperia julgou que a necessidade de seus serviços era mais importante que suas preferências pessoais. Isperia é aconselhada por três árbitros, cada um representando uma das "Colunas" dos Azorius: a Coluna Jelenn, que faz as leis; a Coluna Lyev, que impõe as leis; e a Coluna Sova, que julga os que infringem as leis.
A função do Senado no Pacto das Guildas é de criar as leis de Ravnica, e garantir que o conhecimento das mesmas chegue a cada cidadão da grande metrópole. Toda lei criada e aprovada pelo Senado se entrelaça na própria magia do Pacto das Guildas, de forma que uma transgressão a ela seria um crime contra o próprio tratado. Apenas os Azorius possuem esta autoridade e é inútil contesta-la. Nenhuma lei criada pelo Senado pode ser questionada por nenhum membro de outra guilda, seja lá qual for a posição deste. Felizmente, seu compromisso com a ordem e, consequentemente, ao prórpio Pacto das Guildas, faz com que os Azorius acabem não tendo o controle absoluto sobre as outras guildas, embora tal capacidade seja considerada completamente alcançada segundo os próprio burocratas.
Uma vez que uma nova lei é feita, torna-se o dever dos Azorius fazer com que ela se torne conhecida pelo público. Quando essa demanda foi colocada sobre o caminho da guilda, no início não parecia ser uma responsabilidade tão grande (ou ao menos nada que os burocratas não pudessem fazer com o maior prazer). Mas agora, com pessoas espalhadas por todo o plano e abaixo no Undercity, esse tipo de anúncio tornou-se mais difícil. Depois de décadas de má comunicação de novas leis, e um excesso de casos que estão sendo ouvidos com réus que nem mesmo sabiam sobre as leis que foram quebradas, o Árbitro-Mor Augustin I (um sucessor do parun) instituiu a política da Escrita Celeste. Esta política autorizou o uso de uma magia global que pudesse ser conjurada uma unica vez em forma de escrituras magicas nos céus da cidade, fazendo com que as leis fossem enviadas difetamente à mente de cada cidadão.
A coisa maravilhosa sobre esta técnica éra que cidadãos atarefados e mesmo analfabetos não precisariam dispender tempo para aprender as novas leis. Outro subproduto deste, que torna os Azorius mais felizes, mas ninguém mais, é não haveria nada impedindo-os de elaborar todas as leis que pudessem imaginar, assim como leis que se encaixassem em pergaminhos de varios metros de comprimento.
FILOSOFIAS E CRENÇAS
Os Azorius não seguem qualquer perspectiva religiosa. A lei deve ser o único objeto de adoração, embora o respeito pelas ordenanças e protocolos do Pacto das Guildas chegue perto de uma devoção verdadeira. Para todos os casos, o Pacto das Guildas é uma fonte de poder suficiente para os paladinos da guilda.
SÍMBOLO
Um labirinto dentro de um triângulo. O labirinto espressa os fundamentos da lei Azorius – uma estrutura rígida projetada para testar a determinação e procrastinar mudanças.
GUILDHALL
A sede do poder Azorius era o Prahv, os Espirais da Ordem. De lá, os burocratas discutiam e elaboravam as leis de Ravnica e organizavam todos os casos que erão levados à justiça. O Prahv foi uma verdadeira cidade de mármore e alabastro, um labirinto de corredores longos e câmaras. Linhas apertadas de soldados e quartos equipados guardavam o campus inteiro. Mas a principal defesa da guilda não estava nas espadas de seus paladinos, mas sim na poderosa magia da lei que recobria cada canto do Prahv. Dentro de uma câmara silenciosa, bem acima da cidade, ficava o escritório do venerável Abitro-Mor. O Prahv foi destruído no ano 10.012 Z.C. quando o castelo voador de guerra, Parélio, da Legião Boros, colidiu o com a cidade e logo depois explodiu.
A sede do poder Azorius era o Prahv, os Espirais da Ordem. De lá, os burocratas discutiam e elaboravam as leis de Ravnica e organizavam todos os casos que erão levados à justiça. O Prahv foi uma verdadeira cidade de mármore e alabastro, um labirinto de corredores longos e câmaras. Linhas apertadas de soldados e quartos equipados guardavam o campus inteiro. Mas a principal defesa da guilda não estava nas espadas de seus paladinos, mas sim na poderosa magia da lei que recobria cada canto do Prahv. Dentro de uma câmara silenciosa, bem acima da cidade, ficava o escritório do venerável Abitro-Mor. O Prahv foi destruído no ano 10.012 Z.C. quando o castelo voador de guerra, Parélio, da Legião Boros, colidiu o com a cidade e logo depois explodiu.
Passaram-se anos em paralisia burocrática enquanto os Azorius deliberavam como, quando e onde reconstruí-la. Somente após Isperia aceitar a liderança da guilda é que as engrenagens da reconstrução começaram a girar. Nova Prahv consiste em três gigantescas colunas de três lados que formam um jardim circular, as estruturas mais altas no solo em toda a Ravnica. É uma estrutura austera, imaculada; elegante, mas sem adornos. O mármore branco, o alabastro e o aço predominam. Largos salões curvos levam a grandes câmaras, cada uma com uma série de subcâmaras e escritórios. Devido à ausência de características marcantes nos salões e nas câmaras, os que visitam Nova Prahv inevitavelmente se perdem sem um guia. pois o local das ruínas da Antiga Prahv se tornou uma reserva para a vida selvagem.
DOMÍNIOS
O Distrito Azorius ocupa a maioria das áreas à beira d’água de Ravnica. Muitas belas cachoeiras estão aqui, todas com edifícios ao redor. Os bairros à beira-mar são conhecidos por ser uma das áreas mais belas e majestosas de Ravnica. Tribunais também estiveram localizados aqui, incluindo o (atualmente em ruínas) Prahv. Este distrito é provavelmente a área mais pacífica no plano, porque a maioria das pessoas pobres não pode simplesmente se dar ao luxo de viver aqui. Dizem também que é o local mais frio da Cidade de Ravnica
INTEGRANTES E RECRUTAMENTOS
Os Azorius procuram individuos de mentalidade reta e que sejam leais a ordem maior. O conhecimento das leis (e, eventualmente, um vocabulário extenso o sufiente para entende-las) é indispensável para a obtenção de qualquer cargo burocratico. Os cargos politicos e juridicos atraem a atenção de individuos ambiciosos pelo poder e autoridade que estes conferem sobre a própria comunidade. No entanto, poucos possuem a paciencia e influencia necessarios para cumprirem os pré-requisitos destes cargos. Mesmo qualquer mago acadêmico é capaz de se entediar com os sistemas e vocabularios aplicados aos assuntos do Senado. Dessa forma, os Azorius não são os mais numerosos entre as outras guildas, mas a autoridade conferida a eles pelo Pacto das Guildas compensa a inferioridade numérica.
As ordens de cavaleiros e paladinos, por outro lado, atraem mais membros interessados a manter a ordem e a paz. Guerreiros honrados (ou pelo menos respeitosos com a lei) procuram estas ordens em busca de uma oportunidade de combater as forças do caos em nome de uma organização forte e presente.
Entretanto, a adesão a uma destas ordens não é tão facil. O candidato muitas vezes deve passar por provas e um treinamento rigoroso até que esteja apto a realizar todos os procedimentos no campo. Os cavaleiros e paladinos Azorius precisam seguir um protocolo de forma a garantir o cumprimento das leis sem infligi-las. O conhecimento mínimo necessário destes procedimentos leva metade de uma vida para ser adquirido, razão pela qual apenas membros experientes acabam se formando nas fileiras do Senado. Para qualquer membro do Senado, a falta de informação e o aforismo são os principais inimigos.
ATIVIDADES COMUNS
O Senado Azorius é muitas vezes subestimado pelos cidadãos comuns e as outras guildas. Afinal, tudo que eles fazem é elaborar as leis, que, apesar dos melhores esforços da Legião de Boros, são muitas vezes ignorados. E todos sabem que os burocratas estão mais interessados em manter o status quo. Então, como eles poderiam ser perigosos? A resposta, claro, é "muito". O Senado controla alguns dos magos mais sábios no plano. Estes feiticeiros preocupam-se com nada, exceto fazer avançar a agenda do Senado: evitar que Ravnica deslize para o caos, permitindo que nada possa mudar. Os Azorius também comandam quadros grandes de cavaleiros leais. Seu propósito é proteger o Senado e manter a ordem durante os debates e julgamentos, afinal, a aplicação da lei é de responsabilidade da Legião de Boros. Mas poucos duvidam que esses soldados possam ser usados no resto do mundo se o Senado considerar isso absolutamente necessário.
Desta forma, um visiante dificilmente encontrará com um burocrata Azorius, a não ser que estejam envolvidos em alguma causa jurídica. Seja ele o juiz ou um dos magos da lei de acusação, será implacável no cumprimento da lei – que ele provavelmente conhece muito bem. Os magos da lei de campo são sempre pessoas com autoridade suficiente para expedirem mandados e intimações mágicas a qualquer cidadão de Ravnica.
Os hussardos (paladinos Azorius) são a espada da lei. Eles caçam os transgressores utilizando diversos métodos, dentre eles a utilização de poderes mágicos de adivinhação, normalmente conferidos por itens ou habilidades aprendidas. Eles sempre cavalgam cavalos ou grifos alados, e estão sempre munidos com itens mágicos e técnicas de imobilização, para que seus alvos não fujam. No entanto, seu dever vai além de apenas capturar e prender os transgressores – afinal, esta é uma tarefa para os Wojeks. Os hussardos são emissários da própria justiça, e quando a sentença de algum transgressor já foi dada, mas este se encontra foragido, a espada do hussardo é o martelo do juiz.
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