domingo, 18 de novembro de 2012

Legião Boros


A Legião Boros é a guilda da lei justa e da justiça feroz. A força militar mais formidável de Ravnica, os Boros são eficientes, seguros de si e zelosos na busca de seus objetivos, acreditando apaixonadamente na lei. Para eles, ela é a estrutura pela qual a sociedade funciona e o mapa do caminho para o bem-estar e a segurança da sociedade. Qualquer coisa que viola, ameaça ou obstrui a aplicação da lei é considerada inimiga da Legião Boros. Ou seja, na prática, qualquer um que discorde dos Boros é inimigo dos Boros.

A Liga dos Wojek, um subconjunto da Legião, é a força policial da cidade de Ravnica. É o trabalho da Liga patrulhar as ruas, prender aqueles que quebram o Pacto das Guildas e manter as guildas mais barulhentas sob controle.

A guilda foi originalmente fundada por Razia, o Arcanjo Boros. Ninguém, da Legião ou de qualquer outra guilda, sabe ao certo a natureza ou origem de Razia. Os Boros apenas acreditavam com firmeza que sua lider era a própria personificação imortal da justiça flamejante em Ravnica, e que ela sempre existiu. Razia criou os outros anjos de Boros a sua imagem e semelhança para que pudessem espalhar a justiça pelo plano. E assim eles fizeram. Antes mesmo do Pacto das Guildas, os anjos percorreram Ravnica empunhando suas espadas flamejantes, lavando as impurezas do mundo. Eles punirão os injustos e conduziram os honrados a sua causa, formando então a Legião.

Razia e sua Legião lançaram-se em batalhas muitas vezes sangrentas (sendo a maior delas já conhecida contra o parun Gruul, Cisarzim) em nome de sua causa apaixonada, até a convocação do Pacto das Guildas. A esta altura toda Ravnica ja conhecia e temia o nome Boros. Devido ao incrivel poder bélico e forte senso de justiça da guilda, à Legião de Boros foi designada a responsabilidade de exercer o controle sobre aqueles que quebrassem o Pacto das Guildas. Em outras palavras, eles teriam que punir os infratores das leis de Ravnica – levando a justiça até eles.

A Liga dos Wojek então foi criada como uma força que desenpenharia este papel. Os Wojek representam as forças armadas de Ravnica. São eles que patrulham as ruas e colocam a "mão na massa” quando alguma medida deve ser tomada. Mas não se deve deixar enganar pelos seus ideais moralistas. A guilda Boros, com freqüencia, lançou-se em batalhas que seguiam sua própria agenda, mesmo que aleguassem estarem no cumprimento de suas responsabilidades.

Colidir de frente com a Legião seria suicídio, pois eles sempre foram os lutadores mais qualificados e ferozes no plano – e as outras guildas sabem muito bem disso. O principal método aplicado pela Legião é a ação – rápida e contundente. A dúvida e a exitação é uma inimiga do cumprimento do dever. Para os amigos dos Boros, eles tinham uma fé inabalável e devoção poderosa. Para os inimigos, eles eram fanáticos perigosos dispostos a dar tudo por suas crenças. Sua fé absoluta na justiça e em seu Parun tornava rápida e eficaz a neutralização (ou iniciação) de qualquer conflito. Era o temor temor na mão radiante dos Boros que mantinha a cidade em ordem. Ao menos era assim até o momento do Decamillennial.

Nas vésperas do aniversário de dez mil anos do Pacto das Guildas a Legião de Boros sofreu um ataque direto, algo considerado completamente improvável para eles (e todos em Ravnica). Os responsáveis pelo ataque eram os Golgari e sua mais nova líder, a ambiciosa matka Savra. Os teratógenos Golgari juntamente com outras forças aliadas atacaram o Centerfort no Décimo Distrito pela frente, pegando a Legião de surpresa. A resistência seria bem mais fácil não fosse o total desaparecimento do escalão angelical Boros. Sem o auxilio dos poderosos anjos os mortais defenderam a fortaleza com bravura até que os Golgari foram vencidos.

Contudo, o incidente acarretou em uma baixa na auto-estima e confiança da Legião de Boros apartir daí. A guilda descobrira que seus líderes misteriosamente pareciam não estarem mais entre eles e agora os mortais estavam entregues à prórpia sorte. Pior de tudo, os magos da guilda, os únicos que poderiam contatar os anjos, não sabiam dizer o paradeiro de seus mestres. A agora dizimada Liga Wojek teve que pedir ajuda temporária para organizações semelhantes de outras guildas. Muitos cavaleiros ledev do Conclave Selesnya, assim, serviram como apos – oficiais de patrulha ou seja, auxiliares, com os wojeks.

Mais tarde, os anjos da Legião Boros sob as ordens de Razia entraram em combate aberto com os espectros de Szadek e acabaram perdendo o confronto, bem como a própria Razia foi morta pelo parun vampiro, que estava mais poderoso do que nunca. Durante estes evento, Agrus Kos também encontrou seu fim, enquanto combatia as falanges espectrais. Mas, devido a um contrato Azorius pela prestação de seu serviço, ele não estava preso continuou no distrito fantasma.
 

ORGANIZAÇÃO E LIDERANÇA

Sempre houve uma hierarquia rígida, uma cadeia de comando estrita dentro da Legião de Boros; dividida em niveis chamados de Faixas de Poder. Todos sabem onde estão, de cima para baixo.

Os anjos sempre estiveram acima e fora da hierarquia regular. Eles forneciam a inspiração e direção aos suditos da causa. Apenas ocasionalmente eles balançavam suas espadas de fogo na batalha. Qualquer anjo de qualquer estado membro prevalecia sobre os mortais Boros e eles podiam utilizar qualquer artilharia mágica (ver caixa de texto ao lado).

A parun e líder da guilda, o ancanjo Razia, esteve no topo da hierarquia até sua morte, e foi a unica detentora da 1ª Faixa de Poder. Líder militar e ícone; inspiração e semi-deus. Tudo dentro da Legião era de todo interesse e saber dela.

A líder atual da Legião Boros é Aurélia, um arcanjo feroz que ascendeu na hierarquia da guida. Após a morte de Razia, fundadora dos Boros, e o fracasso organizacional de Pluma, anjo que assumiu o posto depois da parun, a comandante de guerra Aurélia desafiou a liderança de Pluma. Aurélia argumentou que um anjo em desgraça não podia possuir a autoridade nem o respeito necessários, e muitos concordaram. Aurélia rapidamente humilhou e calou os que não a apoiavam, e logo tomou o controle da guilda. Enquanto Razia era mais uma figura pública, distante e intocável, Aurélia é uma líder ativa e enérgica, que está diretamente envolvida com seus subordinados. Ela inspirou os Boros a adotarem seus ideais apaixonados e agir para colocá-los em prática.

Os detentores da 2ª Faixa de Poder eram os Comandantes de Guerra angelicais e outros Conselheiros Espirituais. Sábios e antigos, esses anjos serviam como estrategistas da guilda e como conselheiros do Arcanjo. Eles traçaram campanhas espirituais ao longo de centenas de anos, e estabeleceram o dogma da guilda, assegurando que refletisse o comando de sua líder.

Logo abaixo, os anjos Cabeleira de Fogo pertencem à 3ª Faixa de Poder. Esses anjos nunca estiveram envolvidos na estratégia ou na política. Em vez disso, eles eram encarnações da guerra, servindo na capacidade de guerreiros sagrados. Eles eram capazes de lutar ao lado dos outros legionarios, mas apenas em situções extremas, quando uma força realmente poderosa fosse necessaria para cumprir a justiça.

Os pertencentes da 4ª Faixa de Poder eram os anjos guerreiros, que formavam a base das falanges angelicais. Sabe-se que grande parte destes anjos foram mortos por Szadek e seu exercito espectral durante a Insurreição. Um dos remanescentes daquela batalha foi o anjo Pluma, que mais tarde assumiu temporariamente a liderança da guilda. A aceitação de Pluma como substituta de Razia foi inicialmente branda, já que todos os anjos eram a imagem e semelhança do arcanjo e, portanto, idênticos à ela em crença e honra. Porém, mais tarde, isso mudou.

Imediatamente abaixo dos anjos, os Magos de Guilda Boros formam a 5ª Faixa de Poder e compõem o escalão mais elevado entre os mortais Boros. Apenas eles entre os mortais podiam iniciar o contato com os anjos. Os magos da guilda recebiam ordens dos anjos e passavam-as para os comandantes do Exército Boros e da Liga dos Wojek.

Abaixo do nível dos magos de guilda, a Legião divide-se ao meio. A Liga dos Wojek, que são os oficiais que aplicão a lei nos distritos da Cidade de Ravnica; e o Exército regular (em uma comparação pratica, pode-se dizer que os Wojeks seriam a policia civil, enquanto o Exército corresponde a policia militar). Muitos membros de ambas afiliações podem pertencer a mesma Faixa de Poder, no entanto, um membro do Exército possui certa autoridade sobre um Wojek de classificação inferior, enquanto um Wojek não pode dar ordens a um membro de posto inferior do Exército.
 
Os Comandantes e Generais são os possuidores da 6ª Faixa de Poder. Há dois destes na Legião de Boros, Comandante para os Wojek e o General para o Exército regular. Eles são mestres da guerra e estratégia, bem como da administração.

A 7ª Faixa de Poder pertence aos Comandantes de Seção. Há dez comandantes de seção apenas dentro da Liga dos Wojek, um para cada um dos distritos da Cidade de Ravnica. Apenas os Boros ou Wojek de 7ª Faixa de Poder ou superior podem ativar um Titã Sentinela, uma estátua colossal, que pode ser animada. Cada um dos distritos Ravnica cidade é guardada por um Titã Sentinela.

Cada um dos dez distritos de Ravnica é guardado por um Titã Sentinela. Tratam-se de estátuas colossais de cerca de  15 metros de altura que podem ser "ativadas" por um Boros ou Wojek superior. Os Titãs são chamados apenas em situações de extrema urgência quando existe a necessidade de aplicação realmente grande de força. Convocar um deles levianamente é considerado uma falta grave ao código de segurança da Legião.

Durante o Decamillennial uma destas estátuas, chamada Zobar, do Décimo Distrito, foi destruída pelos Selesnya e desde então os Boros não foram mais capazes de ativar nenhum dlees. A razão disso ainda é desconhecida. Pode ser que a destruição de um deles tenha desativado o campo mágico em todos eles, ou talvez que os titãs fossem realmente alimentados pelo Pacto das Guildas, que foi quebrado. Mas a versão mais aceita pelos Boros é a de que os Titãs eram mantidos pela mágica de alguns dos antigos anjos e quando estes foram destruídos tornaram-se apenas estátuas.

Na 8ª Faixa de Poder estão os Capitães. Os Capitães Provisórios comandam os Wojek em uma escala menor do que os Comandantes de Seção, mas ainda possuem autoridade sobre muitos membros da Liga. Dentre os legionários que patrulham as ruas estes são os de cargo mais auto. Já os Capitães Cavaleiros Celestes não só comandam outros cavaleiros como também o resto dos soldados Boros. Os Cavaleiros da Noite montam grandes rocs e estão sempre fortemente armados. Sua posição no céu dá-lhes um grande ponto de vantagem a partir do qual um capitão pode comandar uma batalha. Mas, com frequencia os Capitães Cavaleiros da Noite permanecem em terra, de modo a comunicar-se com as tropas terrestres.

Integrando a 9ª Faixa de Poder estão os Magos Ígneos. Eles são os magos de combate da Liga dos Wojek. Os Wojek não contam diretamente com o poder dos Magos de Guilda e assim estes Magos Ígneos fornecem um apoio mágico quando o combate corpo-a-corpo torna-se dificil.

Os legionários e cavaleiros mais experientes pertencem a 10ª Faixa de Poder e possuem a alcunha de Tenentes. Assim como Agrus Kros, eles aseguram o respeito e admiração tanto do nome Boros quanto da cidadania ravnicana.

Ocupando a 11ª Faixa de Poder encontran-se os Sargentos e os temiveis Impositores da Morada do Sol. Sargentos são patrulheiros de rua padrão, enquanto os Impositores da Morada do Sol são soldados que se provaram dignos de proteger a sede da Legião.

Na 12ª Faixa de Poder estão os Curandeiros Wojek e os Irmãos-das-Chamas. Os médicos da Liga dos Wojek são necessários na recuperação de soldados que com frequencia se ferem nas ruas. Os Irmãos-das-Chamas são grandes elementais bípedes que foram domesticados pelos anjos. Eles são fanáticos, apaixonados e leais à causa da Legião.

Condestáveis e Comandantes ocupam a 13ª Faixa de Poder. Os Condestáveis Wojek são supervisores das patrulhas de rua e cuidam para que a paz relativa das ruas esteja sendo mantida corretamente. Comandantes Boros são bons soldados, perfeitos para o que é comumente chamado de "Dever do Martelo”. Muitos dos Commandantes são minotauros ordruun. Comandantes ordruun são a maioria nesta faixa de poder e superam os equivalentes humanos.

E ocupando a 14ª Faixa de Poder estão os Trombeteiros Trovoada. Embora não patrulhem as ruas como os Wojeks e não ocupem as trincheiras como o resto do Exército, os trombeteiros superaram todos os soldados de nível baixo. Isso os coloca numa situação um tanto constrangedora. Eles não são particularmente hábeis em combate, mas eles são uma parte da pompa e disciplina que retratam a Legião de Boros. Eles são bardos conhecidos por inspirarem coragem nos aliados e causarem medo no coração do inimigos.

Por último, e coletivamente referidos como Soldados Rasos, estão os mortais comuns dentro da guilda, compondo a maioria da mão de obra. Cheios de coragem e atingindo a faixa dos milhares, estes são os soldados e recrutas comuns. Neste posto inferior também estão os animais e bestas usados como montarias. Os rocs que são montados por Cavaleiros Celestes não são considerados em separado de seus pilotos. No entanto, os filhotes rocs, grifos e aquelas outras criaturas sem pilotos são consideradas soldados rasos.


FUNÇÕES E INTERESSES

A Liga Wojek é uma divisão da Legião de Boros que foi encarregado de manter a paz eo bem-estar do povo de Ravnica. Ela foi criada logo após a assinatura do Pacto das Guildas especificamente para cumprir a parte da Legião no Pacto. Antes da destruição do Pacto das Guildas, a Liga Wojek era essencialmente preocupada em fazer com que nenhum das outras guildas quebrassem o acordo sagrado. Após o novo Pacto ter sido elaborado eles continuaram com esta atribuição, embora provavelmente em menor número e eficiência.

Razia sempre foi vista como a figura de um verdadeiro comandante. Ainda assim, mesmo após sua morte, muitos generais ainda reverenciam-a e atenderiam qualquer comando que ela desse. Como detalhado acima, cada legionário Boros tem uma função em combate e uma patente, tanto na Liga Wojek quanto no Exército.

Os Boros atuam completamente em publico, e devem faze-lo para manterem o respeito e confiança dos cidadãos ravnicianos.


FILOSOFIA E CRENÇAS

A Legião nasceu de uma causa personificada por Razia. Para os legionários, o próprio arcanjo parun da guilda era um semideus e todos na organização adoravam-a. É possivel que ainda existam adoradores dedicados ao arcanjo após a morte de seu parun.


SÍMBOLO

Um punho cerrado em frente ao sol radiante. Os oficiais boros usam o sinete Boros para se identificarem como membros da guilda nas ruas. Para que um wojek se beneficie dos benefícios do Pacto das Guildas ele deve empunha-lo com fé e dizer em voz alta: “Pare em nome da lei!”.


SEDE

Morada do Sol, a Fortaleza da Legião, é a sede dos Boros em Ravnica – uma fortaleza que combinava quartéis e lugares de adoração. Ela era considerada inexpugnável, servindo como um símbolo de poderio militar, e é a base de operações para a Liga dos Wojek. Até ser atacada e quase tomada durante um ataque Golgari nas vésperas do Decamillennial. Além disso, a Liga Wojek conta com fortificações em cada um dos dez distritos de Ravnica, que servia como a base de operações Wojek naquele distrito até que Aurélia, como nova líder da guilda, transferiu os Wojek para uma base secundária e concentrou a força do exército da Legião na Morada. Cada guarnição é comandada por um comandante de seção.

Enquanto os mortais operavam em Morada do Sol, os anjos de Boros viviam todos em Parélio, um magnífico castelo-embarcação flutuante, localizado no alto do Décimo Distrito e contruído com a tecnologia antiga dos planinautas que outrora visitaram Ravnica com o objetivo de pesquisar a natureza do Multiverso. No entanto, permaneceu milhares de anos desativado e utilizado como residência pelas falanges angelicais lideradas por Razia, a parun da Legião Boros. Em tempos de guerra, o Parélio podia descer dos céus e atracar na Morada do Sol, de modo a permitir que tropas mortais adentrem em seu interior.


DOMÍNIOS

O Distrito Boros está cheio de barracas e oficinas para apoiar o exército Boros. Algumas das indústrias de Ravnica também estam localizadas nestes montes, bem como a famigerada Morada do Sol.


INTEGRANTES E RECRUTAMENTO

A Legião de Boros aceita qualquer um que se mostre digno e disposto a abraçar a causa da Guilda. No geral isso implica alguns pré-requisitos como coragem, senso de dever, respeito a hierarquia e alguma habilidade em combate. Muitos jovens rapazes procuram os quartéis Boros em busca do sonho de defender sua cidade. As novas gerações de recrutas Boros são sempre compostas por combatentes inexperientes mas ousados e impetuosos. Os recrutas passam por um treinamento militar antes que possam fazer a patrulha das ruas ou servirem como soldados ao Exército.

É possivel subir de cargo na Legião, através de inúmeras provas físicas, mas geralmente os membros de patentes altas treinam durante toda sua vida para conseguir o posto. Um sistema de meritocracia dentro da guilda premia os detentores de feitos memoráveis com medalhas e distintivos de honraria. Um membro de determinada patente pode ser promovido após acumular muitas honrarias ou realizar um ato valoroso o sufiente em prol da causa da justiça.

As mulheres são raras na maioria das Faixas de Poder, exceto pela 5ª. A maioria das mulheres que se interesse em se filiar a guilda encontra mais espaço entre os Magos da Guilda. Existem escolas de magia dentro dos maiories quartéis Boros, onde os magos são formados. No entanto, como a adesão a tais cursos costuma ser muito cara, apenas membros das classes mais elevadas de Ravnica ingressam nesta carreira.

Os anjos de Boros nunca foram recrutados. Eles foram criados por Razia para ocuparem um posto pré-estabelecido.


ATIVIDADES COMUNS

As pessoas que viverem (ou visitarem) Ravnica certamente conhecerão pelo menos os membros da Legião de Boros. Caso estejam com intenções de causar problemas, conhecerão mais intimamente a Liga dos Wojek (e possivelmente os magos da lei Azorius em seguida). No entanto é mais provável que eles se envolvam em uma trama que envolva os Wojek.

Um comentário:

  1. As flores têm que ser de cerejeira; e o homem tem que ser Kuwabara

    ResponderExcluir