O Reino de Serra é um plano artificial criado pela planinauta Serra e que é digno de ser chamado de paraíso. O sol permanece perpetuamente nascendo de vários ângulos ao mesmo tempo, de forma que é impossível determinar sua posição correta. Massas de terra flutuam lentamente pelos céus, recobertas por prados e flores, sem nunca em colidir um com o outro e formando uma magnífica paisagem.
No centro do plano fica o notável Santuário de Serra, onde a própria criadora residiu durante muito tempo. Existem três ambientes deste local que merecem destaque: o salão do trono, que possui diversas janelas através das quais é possível para um planinauta observar todos os recantos do plano; um aviário interno, repleto de belas arvores e pássaros; e a àrea privativa onde fica guardado o Casulo, um item criado por Serra para diminuir a degradação do plano (pois todos os planos artificiais possuem um determinado tempo de existência antes de se extinguirem sozinhos).
Anjos são a grande maioria da população do plano. Eles foram criados por Serra como guardiões das virtudes e valores que ela mais prezava. Basicamente, estão divididos em cinco propósitos diferentes: Lei, Graça, Razão, Dever e Verdade. Cada um foi criado para regular com um tipo de mana. Por exemplo, os anjos que exaltam a Lei foram criados para controlar o mana vermelho. Também existem os Arcanjos, que foram criados com o intuito de serem a frente de combate contra as ameaças que surgissem no mundo, bem como as Irmãs de Serra que eram auxiliares próximas da planinauta.
Cada uma das criaturas que vivem no Reino de Serra idolatra a planinauta como uma mãe divina. As mulheres são muito destacadas entre os habitantes, ocupando quase todos os cargos de autoridade maior. As artes e o casamento são práticas bastante encorajadas, pois simbolizam o auge da paz, de acordo com os ensinamentos da planinauta. Todas as crianças que nascem são levadas para serem criadas por Serra. Ou seja, a estrutura social é muito parecida com a de uma colméia de abelhas.
Quando Urza apareceu gravemente ferido e perseguido por phyrexianos, o Reino de Serra começou perder sua pureza natural. Os phyrexianos que adentraram no plano foram confrontados por Reya, a líder dos anjos da graça. Muito mais numerosos e preparados, os guardiões angelicais expulsaram os invasores. Porém, a conseqüência da luta foi que a essência do mana negro dos phyrexianos começou a macular o mundo e Serra, ao perceber isso, decidiu partir.
Depois que Serra deixou o plano e Radiante assumiu o trono, o militarismo e a paranóia religiosa instalou-se com grande velocidade. No entanto, Radiante não era uma planinauta e, portanto, não possuía poderes capazes de garantir as mesmas proteções que Serra. Dessa forma, após muita oposição de diversos anjos, como a própria Reya, instituiu-se uma cruzada para expulsar toda a influência maligna phyrexiana e restaurar a plena pureza do Reino de Serra.
Porém, sem a presença de Serra, as investidas phyrexianas eram cada vez avançam mais, causando inúmeras perdas. Quando Selênia, braço direito de Radiante, é derrotada e aprisionada pelos phyrexianos, a situação tornou-se incontrolável para o arcanjo. Radiant começou a perder a razão, exterminando até mesmo outros anjos por pensar que eles fossem agentes phyrexianos infiltrados. Esta atitude faz com que a energia do mana branco maculado pelos phyrexianos entre em um colapso irrecuperável, que culminará com a extinção do mundo em breve.
Urza reaparece com a recém-construída Nau Voadora Bons Ventos e vislumbra a extensão da corrupção que está ocorrendo no Reino de Serra e propõe-se a ajudar os anjos, levando-os para o plano de Dominária. Radiante tenta impedir Urza de salvar os anjos, alegando o próprio Urza era o causador de toda aquela desgraça que recaíra sobre o mundo e iniciando um terrível batalha contra o planinauta. Em um ato de extrema loucura, ela arranca as pedras (Powerstone e Mightstone) das cavidades oculares de Urza e tenta uni-las, mas isso resulta em um explosão muito forte que a destrói. Em seguida, Urza retira o máximo de energia possível do mana que ainda restava no Reino de Serra para que a Bons Ventos possa ser transportada de volta para Dominária. Por fim, o plano é extinto após sua partida.
No centro do plano fica o notável Santuário de Serra, onde a própria criadora residiu durante muito tempo. Existem três ambientes deste local que merecem destaque: o salão do trono, que possui diversas janelas através das quais é possível para um planinauta observar todos os recantos do plano; um aviário interno, repleto de belas arvores e pássaros; e a àrea privativa onde fica guardado o Casulo, um item criado por Serra para diminuir a degradação do plano (pois todos os planos artificiais possuem um determinado tempo de existência antes de se extinguirem sozinhos).
Anjos são a grande maioria da população do plano. Eles foram criados por Serra como guardiões das virtudes e valores que ela mais prezava. Basicamente, estão divididos em cinco propósitos diferentes: Lei, Graça, Razão, Dever e Verdade. Cada um foi criado para regular com um tipo de mana. Por exemplo, os anjos que exaltam a Lei foram criados para controlar o mana vermelho. Também existem os Arcanjos, que foram criados com o intuito de serem a frente de combate contra as ameaças que surgissem no mundo, bem como as Irmãs de Serra que eram auxiliares próximas da planinauta.
Cada uma das criaturas que vivem no Reino de Serra idolatra a planinauta como uma mãe divina. As mulheres são muito destacadas entre os habitantes, ocupando quase todos os cargos de autoridade maior. As artes e o casamento são práticas bastante encorajadas, pois simbolizam o auge da paz, de acordo com os ensinamentos da planinauta. Todas as crianças que nascem são levadas para serem criadas por Serra. Ou seja, a estrutura social é muito parecida com a de uma colméia de abelhas.
Quando Urza apareceu gravemente ferido e perseguido por phyrexianos, o Reino de Serra começou perder sua pureza natural. Os phyrexianos que adentraram no plano foram confrontados por Reya, a líder dos anjos da graça. Muito mais numerosos e preparados, os guardiões angelicais expulsaram os invasores. Porém, a conseqüência da luta foi que a essência do mana negro dos phyrexianos começou a macular o mundo e Serra, ao perceber isso, decidiu partir.
Depois que Serra deixou o plano e Radiante assumiu o trono, o militarismo e a paranóia religiosa instalou-se com grande velocidade. No entanto, Radiante não era uma planinauta e, portanto, não possuía poderes capazes de garantir as mesmas proteções que Serra. Dessa forma, após muita oposição de diversos anjos, como a própria Reya, instituiu-se uma cruzada para expulsar toda a influência maligna phyrexiana e restaurar a plena pureza do Reino de Serra.
Porém, sem a presença de Serra, as investidas phyrexianas eram cada vez avançam mais, causando inúmeras perdas. Quando Selênia, braço direito de Radiante, é derrotada e aprisionada pelos phyrexianos, a situação tornou-se incontrolável para o arcanjo. Radiant começou a perder a razão, exterminando até mesmo outros anjos por pensar que eles fossem agentes phyrexianos infiltrados. Esta atitude faz com que a energia do mana branco maculado pelos phyrexianos entre em um colapso irrecuperável, que culminará com a extinção do mundo em breve.
Urza reaparece com a recém-construída Nau Voadora Bons Ventos e vislumbra a extensão da corrupção que está ocorrendo no Reino de Serra e propõe-se a ajudar os anjos, levando-os para o plano de Dominária. Radiante tenta impedir Urza de salvar os anjos, alegando o próprio Urza era o causador de toda aquela desgraça que recaíra sobre o mundo e iniciando um terrível batalha contra o planinauta. Em um ato de extrema loucura, ela arranca as pedras (Powerstone e Mightstone) das cavidades oculares de Urza e tenta uni-las, mas isso resulta em um explosão muito forte que a destrói. Em seguida, Urza retira o máximo de energia possível do mana que ainda restava no Reino de Serra para que a Bons Ventos possa ser transportada de volta para Dominária. Por fim, o plano é extinto após sua partida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário