Como a maioria dos mercenários, Jaya Ballard não aprecia que seu passado seja conhecido, por isso muito pouco se sabe de sua juventude ou outrora. No entanto, todos sabem que ela é uma mercenária que tem a magia a seu lado. Muitos magos mercenários têm pouca experiência além de “pequenos truques” e dificilmente se mostram experientes em manipular mais de um tipo de mana. Um mago mercenário, como outros mercenários comuns, servem primeiramente a si mesmos… E talvez terceiros, mas somente a um preço, nunca fazendo alianças com ninguém.
O nome de Jaya Ballard não é associado a dívidas de favores, pois ela escolheu adotar uma tática de sobrevivência diferente: são os outros que lhe devem favores. Dessa forma, ela é conhecida por ter devedores espalhados por diferentes mundos do multiverso, mas principalmente em Dominária. Dentre aqueles que têm dívidas com ela, constam Belenda Danisdotter, Lovisa Coldeyes e o arquimago Jodah.
Em determinado momento de seu passado, Jaya se juntou as forças aliadas de Kjeldoranos e Balduvianos contra as legiões de Lim-Dûl. Kjeldor e Balduvia saíram vitoriosos, mas o planinauta Leshrac salvou seu aprendiz necromante. Uma vez que Terisiare estava livre e a sobrevivência de sua gente garantida, Jaya provavelmente começou sua carreria de mercenária, tomando a mão cortada de Lim-Dûl que estaria adornada com muitos anéis preciosos como pagamento por seus serviços no campo de batalha.
O favor mais famoso que Jaya já obteu foi o do arquimago Jodah. Ela infiltrou-se em Tresserhorn – a fortaleza de Lim-Dûl, o necromante – para libertar Jodah da prisão mental e física que Lim-Dûl usou para controlar à força os seus poderes. Jodah, devidamente libertado por Jaya, entrou nas cavernas profundas do culto das máquinas soldevianas. Lá, ela admitiu ao arquimago um segredo que ela escondia desde que deixou o campo de batalha onde Lim-Dûl foi derrotado. Um dos anéis que ela pegou de sua mão decepada teria, na verdade, tomado a mente do necromante.
Ela extendeu a própria mão, exibindo o anel maldito. Jodah examinou o item, mas era tarde demais. A mente de Jaya já havia sido lentamente foi tomada uma mente muito mais velha. Provavelmente era mesma mente que teria seduzido Lim-Dûl. Uma mente que estaria morta há muito tempo – a mente de Mairsil.
Mairsil enfim revelara-se perante Jodah: era o corpo de Jaya Ballard, mas possuído por uma presença psíquica de malevolência ancestral. O mago foi torturado pela entidade, enquanto tentava desesperadamente encontrar um meio de salvar de sua amiga mercenária.
Dentro de sua jaqueta estava um espelho mágico. Era o talismã que Freyalise carregou com um poderoso encanto capaz de libertar a centelha de planinauta que ela pensava que Jodah carregava. No entanto, o mago já desconfiava de que Jaya era a real possuidora de tal poder e, por isso, quebrou o espelho no resto dela, descarregando uma onda mágica que se espalhava com os cacos partidos que perfuravam a carne facial.
A centelha dentro da mercenária acendeu, consumindo Jodah e Mairsil com ela. A sua ascensão queimou seu corpo, o anel de Lim-Dûl e libertou sua alma da presença de Mairsil. Jodah, antes de morrer, vislumbrou o semblante de Jaya ardendo em chamas e com a pele de bronze. Não havia dúvidas, ele estava certo. Ela teria se tornado, então, uma planinauta.
O nome de Jaya Ballard não é associado a dívidas de favores, pois ela escolheu adotar uma tática de sobrevivência diferente: são os outros que lhe devem favores. Dessa forma, ela é conhecida por ter devedores espalhados por diferentes mundos do multiverso, mas principalmente em Dominária. Dentre aqueles que têm dívidas com ela, constam Belenda Danisdotter, Lovisa Coldeyes e o arquimago Jodah.
Em determinado momento de seu passado, Jaya se juntou as forças aliadas de Kjeldoranos e Balduvianos contra as legiões de Lim-Dûl. Kjeldor e Balduvia saíram vitoriosos, mas o planinauta Leshrac salvou seu aprendiz necromante. Uma vez que Terisiare estava livre e a sobrevivência de sua gente garantida, Jaya provavelmente começou sua carreria de mercenária, tomando a mão cortada de Lim-Dûl que estaria adornada com muitos anéis preciosos como pagamento por seus serviços no campo de batalha.
O favor mais famoso que Jaya já obteu foi o do arquimago Jodah. Ela infiltrou-se em Tresserhorn – a fortaleza de Lim-Dûl, o necromante – para libertar Jodah da prisão mental e física que Lim-Dûl usou para controlar à força os seus poderes. Jodah, devidamente libertado por Jaya, entrou nas cavernas profundas do culto das máquinas soldevianas. Lá, ela admitiu ao arquimago um segredo que ela escondia desde que deixou o campo de batalha onde Lim-Dûl foi derrotado. Um dos anéis que ela pegou de sua mão decepada teria, na verdade, tomado a mente do necromante.
Ela extendeu a própria mão, exibindo o anel maldito. Jodah examinou o item, mas era tarde demais. A mente de Jaya já havia sido lentamente foi tomada uma mente muito mais velha. Provavelmente era mesma mente que teria seduzido Lim-Dûl. Uma mente que estaria morta há muito tempo – a mente de Mairsil.
Mairsil enfim revelara-se perante Jodah: era o corpo de Jaya Ballard, mas possuído por uma presença psíquica de malevolência ancestral. O mago foi torturado pela entidade, enquanto tentava desesperadamente encontrar um meio de salvar de sua amiga mercenária.
Dentro de sua jaqueta estava um espelho mágico. Era o talismã que Freyalise carregou com um poderoso encanto capaz de libertar a centelha de planinauta que ela pensava que Jodah carregava. No entanto, o mago já desconfiava de que Jaya era a real possuidora de tal poder e, por isso, quebrou o espelho no resto dela, descarregando uma onda mágica que se espalhava com os cacos partidos que perfuravam a carne facial.
A centelha dentro da mercenária acendeu, consumindo Jodah e Mairsil com ela. A sua ascensão queimou seu corpo, o anel de Lim-Dûl e libertou sua alma da presença de Mairsil. Jodah, antes de morrer, vislumbrou o semblante de Jaya ardendo em chamas e com a pele de bronze. Não havia dúvidas, ele estava certo. Ela teria se tornado, então, uma planinauta.
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