Bant é um dos cinco Fragmentos de Alara, que atualmente deixou de existir como plano individual e agora faz parte da Nova Alara que está reunida novamente.
Essencialmente habitado por humanos, avianos, rhoxes e leotau (leoninos), o mundo de Bant jamais presenciou qualquer mágica de piromancia ou necromancia, portanto, tornou-se uma sociedade de ordem e hierarquia. As castas dos operários sustentam as castas dos cavaleiros, que sustentam as castas dos monarcas e líderes religiosos, que por sua vez sustentam os anjos que observam tudo dos céus. Os magos aperfeiçoam suas habilidades em magias que aplicam a ordem e protegem os célebres campeões insignes escolhidos pela elite dos exércitos de Bant.
Essencialmente habitado por humanos, avianos, rhoxes e leotau (leoninos), o mundo de Bant jamais presenciou qualquer mágica de piromancia ou necromancia, portanto, tornou-se uma sociedade de ordem e hierarquia. As castas dos operários sustentam as castas dos cavaleiros, que sustentam as castas dos monarcas e líderes religiosos, que por sua vez sustentam os anjos que observam tudo dos céus. Os magos aperfeiçoam suas habilidades em magias que aplicam a ordem e protegem os célebres campeões insignes escolhidos pela elite dos exércitos de Bant.
Existem cinco nações em Bant: Os Três Interiores (Akrasa, Eos e Topa), a nação da ilha de Jhess e a nação costeira de Valeron. A outrora governante de Bant foi a suprema rainha dos anjos, o arcanjo Asha. Alguns estudiosos acreditam que a Esfacelação tenha sido causada pelas batalhas titânicas travadas entre Asha e o demônio Malfegor.
Os anjos de Bant têm a tarefa de proteger os ideais e o bem estar dos outros habitantes, mas não estão autorizados a interferir com a políticas dos outros mortais. Os anjos nascem quando heróis humanos morrem. O espirito é unido com o que é chamado “meta-insígnia”, que é uma espécie de avatar, ou seja uma manifestação física da terra e do céu. Entre os anjos, há uma hierarquia com quatro diferentes categorias: Asura (os mais poderosos e sábios), Amesha (os idealistas que representam a honra e a justiça), Mahra (os protetores e executores dos comandos das demais castas) e Celebrant (os mais fracos seres angelicais, encarregados de protegerem as vidas dos mortais).
Entre os mortais, existe um sistema de castas extremamente respeitado pela sociedade. Cada membro de uma casta é recebe seu destino conforme nasce, mas em casos raros também é possível adquirir uma casta superior através de medalhões mágicos obtidos por atos de nobreza (chamados de Insígnias). Cada insígnia marca o reconhecimento por um grande feito e representa um débito com quem a concedeu.
As castas, em ordem de comando, são: Abençoados (nobreza), Videntes (clérigos e monges), Insignes (criaturas que receberam as medalhas de bravura e nobreza), Morteiros (população em geral) e Descrentes (ladrões e pessoas que rejeitam o sistema de castas).
Em suma, seria um belo lugar para se visitar, mas uma sociedade muito rígida para se fazer parte. Ao longo do tempo, Bant solidificou a inflexibilidade de suas leis, ao mesmo tempo em que seus exercícios militares tornaram-se cada vez mais parecidos com estilos de danças. Assim, a conduta durante as batalhas é praticamente uma cerimônia ritual conforme descrita nos mais épicos romances
medievais, com direito inclusive a duelos mano-a-mano de campeões pesadamente blindados.
Os leotau são os corcéis leoninos montados por muitos cavaleiros de Bant. Eles são parcialmente inteligentes: incapazes de realizar expressões, porém mais espertos do que a maioria dos outros animais do mundo. Pode-se dizer que são abençoados com uma combinação de ferocidade galante e intensa nobreza que os tornam invejáveis montarias de batalha. Leotau são animais estranhos, pois possuem jubas e pêlos semelhantes aos leões, mas cascos e pernas robustas mais se assemelham aos cavalos. Alguns planinautas suspeitam de que houve um ancestral comum entre os leotau e os nacatl, o povo-leonino de Naya. Também vale lembrar que eles não são as únicas montarias existentes, sendo comum encontrar muitos equinos sobretudo nas áreas costeiras de Valeron e Jhess.
Rhoxes são os ascetas e monges-guerreiros de Bant, característicamente ríspidos e quietos. Aqueles que vivem tempo suficiente para se aposentarem da guerra oferecem apoio com sua extensa sabedoria sobre as feridas de combate. Costuma-se dizer que se você ouvir um conselho de um rhox, conserve-o, pois provavelmente será a única coisa que ouvirá daquela criatura durante todo o restante do dia.
De forma geral, Bant é um lugar onde os fenômenos mágicos são escassos. Não existe nenhum tipo de magia relacionada à manipulação da alma ou da fúria destrutiva, comumente encontradas nos locais onde fluem o mana preto e vermelho. A ausência dessas duas cores fez com que o mana em Bant se tornasse ligado à proteção, cura e iluminação. As insígnias abençoadas conferidas pelos atos de nobreza costumam estar encantadas com magias deste tipo. Além disso, todos que manipulam as artes arcanas em Bant e desejam eliminar seus inimigos sabem que o efeito mais poderoso que as mágicas conseguem produzir é o banimento temporário.
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