O plano de Alara era um mundo abundante em mana, um mundo em equilíbrio... até a Esfacelação. Um cataclisma de proporções inimagináveis dividiu aquele plano em cinco Fragmentos distintos, sendo cada um uma refração incompleta da Alara original.
As causas desse cataclismo se perderam no tempo. Os antigos manuscritos sobre os Fragmentos sugerem que um ser com poderes divinos dividiu Alara intencionalmente para capturar seu mana para uso próprio. Alguns acreditam que tenha sido causado pelas batalhas titânicas pelo destino de Alara, travadas entre o arcanjo Asha e o demônio Malfegor. Mas para a maioria, resta somente uma vaga lembrança cultural de um rico mundo que existiu antes daquele que conhecem. Outros ainda acham que foi um evento natural decorrente de poderosas pulsações e tempestades de mana.
Seja qual for a causa da divisão, uma coisa é certa: os fragmentos tornaram-se lugares muito diferentes desde que passaram a existir isolados dos demais. Cada plano foi privado de duas das cinco cores de mana. Bant, por exemplo, perdeu quase todo seu mana preto e vermelho, mantendo somente mana branco, azul e verde. Esse desequilíbrio de mana fez com que os Fragmentos evoluíssem em direções completamente opostas no decorrer desse milhares de anos. Atualmente, há somente resquícios de um antigo plano comum nos cinco mundos, e seus ambientes e habitantes não poderiam ser mais diferentes uns dos outros.
Os cinco Fragmentos de Alara foram mundos separados durante séculos, cada um com apenas três cores de mana. Eles evoluíram de modo independente: Bant, um reino ensolarado e ordenado; Esper, uma hegemonia de magos e esfinges; Grixis, um pandemônio infestado de mortos-vivos; Jund, um território de caça primitivo dominado por dragões; Naya, um exuberante paraíso selvagem. No entanto, eles agora se fundiram num único plano, e todas as cinco cores de mana fluem novamente na nova Alara. Ondas de poder bruto varreram as antigas fronteiras planares, levando mágicas há muito esquecidas a todos os Fragmentos e misturando-as de modos inéditos. E conforme as fronteiras entre os Fragmentos se dissolvem, as culturas entram em choque e levam à guerra.
As causas desse cataclismo se perderam no tempo. Os antigos manuscritos sobre os Fragmentos sugerem que um ser com poderes divinos dividiu Alara intencionalmente para capturar seu mana para uso próprio. Alguns acreditam que tenha sido causado pelas batalhas titânicas pelo destino de Alara, travadas entre o arcanjo Asha e o demônio Malfegor. Mas para a maioria, resta somente uma vaga lembrança cultural de um rico mundo que existiu antes daquele que conhecem. Outros ainda acham que foi um evento natural decorrente de poderosas pulsações e tempestades de mana.
Seja qual for a causa da divisão, uma coisa é certa: os fragmentos tornaram-se lugares muito diferentes desde que passaram a existir isolados dos demais. Cada plano foi privado de duas das cinco cores de mana. Bant, por exemplo, perdeu quase todo seu mana preto e vermelho, mantendo somente mana branco, azul e verde. Esse desequilíbrio de mana fez com que os Fragmentos evoluíssem em direções completamente opostas no decorrer desse milhares de anos. Atualmente, há somente resquícios de um antigo plano comum nos cinco mundos, e seus ambientes e habitantes não poderiam ser mais diferentes uns dos outros.
Os cinco Fragmentos de Alara foram mundos separados durante séculos, cada um com apenas três cores de mana. Eles evoluíram de modo independente: Bant, um reino ensolarado e ordenado; Esper, uma hegemonia de magos e esfinges; Grixis, um pandemônio infestado de mortos-vivos; Jund, um território de caça primitivo dominado por dragões; Naya, um exuberante paraíso selvagem. No entanto, eles agora se fundiram num único plano, e todas as cinco cores de mana fluem novamente na nova Alara. Ondas de poder bruto varreram as antigas fronteiras planares, levando mágicas há muito esquecidas a todos os Fragmentos e misturando-as de modos inéditos. E conforme as fronteiras entre os Fragmentos se dissolvem, as culturas entram em choque e levam à guerra.
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