São chamadas de edros as pedras de formatos geométricos multifacetados originárias do plano de Zendikar que possuem uma energia mística capaz de agir em ressonância com magias e encantamentos. Sua aparência sempre é de uma estrutura simetricamente perfeita e com diversos entalhes ricamente ornamentados em sua superfície externa. As formas mais comuns são de octaedros (oito faces), cubos (seis faces) e piramidais (quatro faces), mas registros antigos falam sobre galerias subterrâneas onde podem ser encontradas em forma mais intrincada.
Os edros tratam-se de resquícios de uma civilização estranha e antiga que utilizava um poder arcano inimaginável e suficiente para suspender a gravidade, revoltar a própria terra e alterar a vida no plano para atingir seus objetivos. Mas há muito tempo essa civilização foi extinta por razões que poucos conhecem e, assim, esses fragmentos rochosos estão espalhados por todo o mundo de Zendikar. Alguns estão sob a terra, outros desgastando-se lentamente na superfície e os mais incríveis são aqueles que estão flutuando no céu. Essas ruínas e artefatos ainda emanam poder, embora a maioria dos habitantes do plano seja sábia o suficiente para evitar perturbá-los.
A planinauta Nahiri é a mais famosa em termos de manipulação da energia dos edros, tendo os empregado para confinar os Eldrazi com a ajuda de Sorin Markov e Ugin, além de refrear o poder da maldição do Véu Metálico quando Ob Nixilis procurou desesperadamente sua ajuda. No entanto, dizem as lendas que somente a mente dos Eldrazi consegue pensar no padrão distorcido necessário para abrir os edros e utilizar o poder no seu interior.
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