Etherium é liga metálica infundida com éther encontrada no fragmento Esper do plano de Alara. De acordo com o mito, foi criata pela esfinge Crucius, consorte da lendária Sharuum. Desde que o material foi desenvolvido, os habitantes Esper passaram a substituir partes dos seus corpos por etherium. No entanto, pouco tempo depois de sua invenção, Crucius desapareceu e não deixou nenhuma explicaçao sobre como criar mais daquela matéria.
Os estoques de etherium são medidos em hastas e os estudiosos acreditam que sua composição inclui uma pedra vermelha chamada carmot, que existe apenas em outra parte de Alara, mais especificamente no fragmento Jund. Lá, o carmot recebe o nome de sangrite. Alguns acreditam que este tipo de cristal pontiagudo seja bafo de dragão concentrado. Outros acreditam que seja energia vital cristalizada.
Os magos e as esfinges de Esper tentaram controlar cada aspecto de seu ambiente (a flora, a fauna e até mesmo os céus) através do poder da liga mágica, mas seus estoques de etherium estão no fim. Agora que os fragmentos se fundiram, os esperianos planejam saquear os outros fragmentos em busca de carmot, mas precisam lutar contra as forças caóticas dos outros planos ao mesmo tempo. Os proféticos elfos e os sanguinários bárbaros parecem acreditar que Esper seja um grande campo esportivo. Enquanto isso, as castas de cavaleiros de Bant e os necromantes de Grixis ávidos por poder perceberam o potencial do etherium e desejam suas vantagens para uso próprio. Manipulada por Nicol Bolas, a seita de magos conhecida como os Caçadores de Carmot leva Esper exatamente ao tipo de conflito anárquico que sua sociedade despreza.
Tezzeret tornou-se um iniciado desta seita de magos chamada Caçadores de Carmot com o propósito de ter acesso ao Códice do Etherium, um tomo secreto que a seita alega ter sob seu poder. Quando penetrou no santuário dos Caçadores, ele descobriu verdades que os outros não queriam que soubesse, e encontrou-se aprisionado numa conspiração muito maior que ele.
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