Ácros é uma das três principais pólis (grandes cidades) de Theros. Os reinos montanhosos que cercam a poderosa Akros servem como escudo entre seus domínios e o resto do mundo. Os acroanos são os guerreiros mais renomados e temidos de Theros. Eles tem vivido e morrido pela lança em nome de incontáveis reis, aperfeiçoando seus exércitos geração após geração ao cultivar uma cultura que está voltada para a perfeição do corpo e da mente para o combate.
O forte central e lar do poder acroano é o Kolophon, uma estrutura gigantesca encravada num penhasco. Dentro de suas grossas paredes de pedra, o povo acroano faz preces, treina e conduz suas vidas. Na parte mais interna do Kolophon está o salão do rei acroano. Nele, os batedores e as escoltas dão relatórios dos postos avançados que se estendem até os mais longínquos alcances dos territórios acroanos.
O forte central e lar do poder acroano é o Kolophon, uma estrutura gigantesca encravada num penhasco. Dentro de suas grossas paredes de pedra, o povo acroano faz preces, treina e conduz suas vidas. Na parte mais interna do Kolophon está o salão do rei acroano. Nele, os batedores e as escoltas dão relatórios dos postos avançados que se estendem até os mais longínquos alcances dos territórios acroanos.
O atual rei de Ácros é um guerreiro feroz chamado Anax. A atual rainha, igualmente feroz, é Ciméde. Anax é um homem musculoso em seus 40 anos, e outrora seguidor de Iroas. Nos últimos anos ele voltou sua devoção à Púrforo, uma vez que ele lidera seu povo através da criação de um pequeno império. Esta mudança está refletida na tendência artística agora vista pelos artesãos acroanos. As espadas e armaduras são agora decoradas. Olaria, vestimenta, pinturas ornamentais e tecelagem mostram antigos padrões e simbolismo acroanos passados de geração em geração. Para seu povo, Anax é um grande líder a ser seguido sem questionamento. Para as outras poleis, ele é conhecido como um estrategista habilidoso e assassino frio. Ciméde venera Keranos primariamente. Ela é uma guerreira habilidosa, mas uma vidente ainda melhor. Tendo ela própria sido acertada por um raio e recebido uma visão do futuro, Ciméde vista por uns como sendo parcialmente responsável pela efetividade de seu marido como rei. A raina está começando a se conscientizar do poder de criaturas divinas como as ninfas. Ela tem visto demonstrações rápidas de seu poder e sente que os deuses estão agraciando com presentes seus fiéis. Por causa disso, o culto a Keranos está ganhando espaço no Kolophon. Ciméde até construiu um templo especial em um pico distante no qual as tempestades são particularmente severas. Durante a estação de tempestades, ela visita o templo, meditando em uma plataforma de prata.
Embora o centro da cultura acroana esteja localizada dentro das grandes muralhas do Kolophon, a maior parte da população consiste em grupos errantes de guerreiros que compõem o exército acroano: os Estratianos. Estes grupos de guerreiros são extremamente auto-suficientes, que dependem de caça e saque para alimentar seus números e treinar os jovens soldados no campo. Os estratianos são incubidos de atravessar o interior procurando por monstros que escaparam de seus domínios visando atacar mercadores e negociantes que viajam nas estradas entre as poleis.
Os errantes, também chamados de Alamon, são forças que estão sempre em movimento por volta das bordas do reinado de Ácros. Eles são guerreiros durões e experientes armados para velocidade, então podem se mover e atacar sem aviso. Em resumo, eles são as forças que encontram novos domínios para conquistar.
Por outro lado, os Lukos são a elite das forças akroanas, chamados quando os Alamon encontram um alvo e começam a atacar no estilo guerrilha. Os Lukos marcham e tomam conta da vila, capturando escravos para trabalhar no Kolophon.
Os Oromai são uma espécie de observadores, que agem como forças que nunca saem de muito perto do Kolophon, protegendo a fortaleza dos invasores. Os Oromai também mantêm a grande população de vassalos controlada quando a maior parte do exército acroano fica distante por longos períodos.
Flamividentes são xamãs de Púrphoros que adoram ídolos estranhos que habitam os vulcões e fraturas das grandes montanhas de Ácros. Os flamividentes ainda possuem o credo de muitos acroanos modernos, e alguns fazem peregrinação até o topo das montanhas para serem abençoados pelos flamividentes ou receber profecias deles.
Durante o treinamento, todo Estratiano é avisado sobre a ameaça de Mogis, pois é durante a batalha que o deus pode entrar no coração dos guerreiros e fazê-los querer sempre mais e mais sangue e dor. Todos os acroanos sabem como Mogis é capaz de transformar uma pequena chama de vingança em um inferno de loucura. Aqueles que são tomados por tais desejos fogem da pólis para encontrar enclaves de adoradores de Mogis. Nem todos que veneram o deus insano são canibais, mas todos buscam fúria e têm sede de sangue e alguns até anseiam por carne humana como os minotauros.
Flamividentes são xamãs de Púrphoros que adoram ídolos estranhos que habitam os vulcões e fraturas das grandes montanhas de Ácros. Os flamividentes ainda possuem o credo de muitos acroanos modernos, e alguns fazem peregrinação até o topo das montanhas para serem abençoados pelos flamividentes ou receber profecias deles.
Durante o treinamento, todo Estratiano é avisado sobre a ameaça de Mogis, pois é durante a batalha que o deus pode entrar no coração dos guerreiros e fazê-los querer sempre mais e mais sangue e dor. Todos os acroanos sabem como Mogis é capaz de transformar uma pequena chama de vingança em um inferno de loucura. Aqueles que são tomados por tais desejos fogem da pólis para encontrar enclaves de adoradores de Mogis. Nem todos que veneram o deus insano são canibais, mas todos buscam fúria e têm sede de sangue e alguns até anseiam por carne humana como os minotauros.
Espalhados por toda Ácros estão os postos avançados, pontos de descanso para os Estratianos se abrigarem ou buscarem patrulhas de monstros e invasores. O Estreito Monocular é um posto especial que foi cuidadosamente escolhido pelos estratianos por uma razão em particular: a abundância de ciclopes. Eles afunilam seus inimigos no estreito, usando os ciclopes que defendem seu território agressivamente.
Existem dois acessos naturais para Ácros, porém ambos são fortemente guarnecidos. Um deles, a Ponte Pharagax é uma enorme passagem de pedra defendida pelos acrosanos com toda sua força contra qualquer um que ouse entrar em Ácros sem a permissão do rei. Alguns clamam que o abismo que fica abaixo da ponte leva ao Submundo, e que criaturas torpes emergem de sua profundeza. E o outro local é uma trilha através dos penhascos de granito que protegem Ácros chamada Degraus do Titã. Os estratianos tem guardado essa estranha formação por séculos e a usado como ponto de partida para invadir os terrenos mais baixos.
Há poucos templos em Ácros dedicados aos deuses maiores, principalmente Púrphoros e Iroas, mas devido aos deveres estratianos com muitos acroanos, os templos maiores estão localizados em locais montanhosos longínquos.
Phóberos é a terra infértil do reino acroano. Ela é a linha de demarcação entre segurança relativa e perigo certo. Acampamentos estratianos estão quase sempre estacionados aqui na borda entre o reino humano e aqueles além. Eles são reforçados cada mês mais ou menos com algumas tropas novas, que ouvem inevitavelmente a estórias de invasores leoninos, minotauros comedores de carne e dragões cuspidores de fogo. A fronteira entre Phóberos e Ácros é longa e irregular, e os estratianos são mantidos em grupos ambulantes, patrulhando a fronteira acroana por completo.
Por causa de sua cultura e disciplina guerreira, o deus Iroas favorece os acroanos. Os jogos acroanos acontecem todo ano ao final do verão para eliminar falsos guerreiros e para permitir que apenas os mais valioso dos atletas prevaleça. O podium central onde os atletas recebem o prêmio também é o templo de Iroas.
Uma heroína dos jogos iroanos recentes é uma mulher chamada Arissa. Ela vem de uma vila pouco conhecida e derrotou todos os adversários no lançamento de dardos, mas não foi isso o que a conferiu a imortalidade. Em um gesto de inveja, Mogis enviou uma criatura negra, parecida com um morcego, para capturar o filho jovem de um herói acroano durante a cerimônia após os jogos. Enquanto a criatura estava já no ar carregando a criança, Arissa arremessou um dardo mais longe do que o humanamente possível e trespassou a coisa-morcego. Ela pegou o bebê e o levou são e salvo de volta a seu pai.
Entre outras lendas de Ácros, o lutador acroano Lanathos, após derrotar todos os combatentes na arena, enfrentou um touro selvagem acroano a fim de ter um desafio de verdade, e venceu, após um dia inteiro de combate. E por fim, a guerreira de Setessa, Nymosyne ficou renomada por sua habilidade em pankration (um misto de boxe e luta livre). Dizem os historiadores que, no meio de uma luta, um ciclope invadiu os jogos e começou a atacar expectadores e lutadores. Nymosyne saltou do ringue e, após um breve combate, quebrou o pescoço do gigante.
Existem dois acessos naturais para Ácros, porém ambos são fortemente guarnecidos. Um deles, a Ponte Pharagax é uma enorme passagem de pedra defendida pelos acrosanos com toda sua força contra qualquer um que ouse entrar em Ácros sem a permissão do rei. Alguns clamam que o abismo que fica abaixo da ponte leva ao Submundo, e que criaturas torpes emergem de sua profundeza. E o outro local é uma trilha através dos penhascos de granito que protegem Ácros chamada Degraus do Titã. Os estratianos tem guardado essa estranha formação por séculos e a usado como ponto de partida para invadir os terrenos mais baixos.
Há poucos templos em Ácros dedicados aos deuses maiores, principalmente Púrphoros e Iroas, mas devido aos deveres estratianos com muitos acroanos, os templos maiores estão localizados em locais montanhosos longínquos.
Phóberos é a terra infértil do reino acroano. Ela é a linha de demarcação entre segurança relativa e perigo certo. Acampamentos estratianos estão quase sempre estacionados aqui na borda entre o reino humano e aqueles além. Eles são reforçados cada mês mais ou menos com algumas tropas novas, que ouvem inevitavelmente a estórias de invasores leoninos, minotauros comedores de carne e dragões cuspidores de fogo. A fronteira entre Phóberos e Ácros é longa e irregular, e os estratianos são mantidos em grupos ambulantes, patrulhando a fronteira acroana por completo.
Por causa de sua cultura e disciplina guerreira, o deus Iroas favorece os acroanos. Os jogos acroanos acontecem todo ano ao final do verão para eliminar falsos guerreiros e para permitir que apenas os mais valioso dos atletas prevaleça. O podium central onde os atletas recebem o prêmio também é o templo de Iroas.
Uma heroína dos jogos iroanos recentes é uma mulher chamada Arissa. Ela vem de uma vila pouco conhecida e derrotou todos os adversários no lançamento de dardos, mas não foi isso o que a conferiu a imortalidade. Em um gesto de inveja, Mogis enviou uma criatura negra, parecida com um morcego, para capturar o filho jovem de um herói acroano durante a cerimônia após os jogos. Enquanto a criatura estava já no ar carregando a criança, Arissa arremessou um dardo mais longe do que o humanamente possível e trespassou a coisa-morcego. Ela pegou o bebê e o levou são e salvo de volta a seu pai.
Entre outras lendas de Ácros, o lutador acroano Lanathos, após derrotar todos os combatentes na arena, enfrentou um touro selvagem acroano a fim de ter um desafio de verdade, e venceu, após um dia inteiro de combate. E por fim, a guerreira de Setessa, Nymosyne ficou renomada por sua habilidade em pankration (um misto de boxe e luta livre). Dizem os historiadores que, no meio de uma luta, um ciclope invadiu os jogos e começou a atacar expectadores e lutadores. Nymosyne saltou do ringue e, após um breve combate, quebrou o pescoço do gigante.
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