Sarkhan Vol é um planinauta originário do plano de Tarkir e que controla as magias vermelha e verde. Sua especialidade é o xamanismo draconiano: mágicas que invocam dragões e incitam a ira e a paixão da raça dos dragões.
Ele é oriundo de um plano em que líderes territoriais lutam entre si numa guerra brutal e interminável. Nesse plano, os dragões foram caçados até sua extinção por esporte e glória. Sarkhan pertencia a um círculo xamânico que venerava os dragões como predadores supremos, a expressão mais pura do impulso ardente comum a todas as formas de vida.
Durante um profundo transe xamânico, Sarkhan teve uma visão de um antigo espírito de dragão, e foi durante este momento transcendental que sua centelha de planinauta se acendeu. Ao compreender que existiam outros planos além do seu, Sarkhan deu início a uma busca para compreender o espírito de dragão, e para encontrar um plano no qual pudesse olhar nos olhos de um dragão.
Após muitos anos de busca através dos planos, ele encontrou Jund, um mundo dominado por dragões, e então soube que havia encontrado seu prêmio. É aqui que Sarkhan buscou por um exemplar da raça dos dragões, a expressão máxima da perfeição predadora digna de sua adoração. Mas encontrou a servidão ao implacável planinauta Nicol Bolas. Essa escravidão teve um alto preço para Sarkhan Vol: sua sanidade mental.
Sarkhan vasculhou todo o Multiverso em busca de um dragão que fosse feroz e poderoso o suficiente para merecer sua veneração, e foi isso o que encontrou quando conheceu Nicol Bolas no plano de Alara. Mas desde que prometeu sua lealdade a Nicol Bolas, as consequências de sua decisão tiveram um grande peso sobre sua alma. Enquanto vaga pelo Multiverso espionando os outros planinautas e cumprindo obscuras missões para seu novo mestre, vozes de dúvida ecoam em sua mente.
A última missão de Sarkhan foi a de fazer guarda no Olho de Ugin, uma antiga câmara subterrânea que tem uma ligação com o destino dos Eldrazi, onde Sarkhan ouviu sussurros assombrados do passado de Zendikar. Agora, devido às ações dos planinautas rivais, os Eldrazi foram liberados. Sarkhan precisa explicar seu evidente fracasso no Olho — e Nicol Bolas não é exatamente um mestre clemente.
Ele é oriundo de um plano em que líderes territoriais lutam entre si numa guerra brutal e interminável. Nesse plano, os dragões foram caçados até sua extinção por esporte e glória. Sarkhan pertencia a um círculo xamânico que venerava os dragões como predadores supremos, a expressão mais pura do impulso ardente comum a todas as formas de vida.
Durante um profundo transe xamânico, Sarkhan teve uma visão de um antigo espírito de dragão, e foi durante este momento transcendental que sua centelha de planinauta se acendeu. Ao compreender que existiam outros planos além do seu, Sarkhan deu início a uma busca para compreender o espírito de dragão, e para encontrar um plano no qual pudesse olhar nos olhos de um dragão.
Após muitos anos de busca através dos planos, ele encontrou Jund, um mundo dominado por dragões, e então soube que havia encontrado seu prêmio. É aqui que Sarkhan buscou por um exemplar da raça dos dragões, a expressão máxima da perfeição predadora digna de sua adoração. Mas encontrou a servidão ao implacável planinauta Nicol Bolas. Essa escravidão teve um alto preço para Sarkhan Vol: sua sanidade mental.
Sarkhan vasculhou todo o Multiverso em busca de um dragão que fosse feroz e poderoso o suficiente para merecer sua veneração, e foi isso o que encontrou quando conheceu Nicol Bolas no plano de Alara. Mas desde que prometeu sua lealdade a Nicol Bolas, as consequências de sua decisão tiveram um grande peso sobre sua alma. Enquanto vaga pelo Multiverso espionando os outros planinautas e cumprindo obscuras missões para seu novo mestre, vozes de dúvida ecoam em sua mente.
A última missão de Sarkhan foi a de fazer guarda no Olho de Ugin, uma antiga câmara subterrânea que tem uma ligação com o destino dos Eldrazi, onde Sarkhan ouviu sussurros assombrados do passado de Zendikar. Agora, devido às ações dos planinautas rivais, os Eldrazi foram liberados. Sarkhan precisa explicar seu evidente fracasso no Olho — e Nicol Bolas não é exatamente um mestre clemente.
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