Variação de Ajani Goldmane.
A ira de Ajani foi liberada. Tentado a abandonar seus ideais de integridade e justiça, Ajani agora trilha seu caminho entre um segredo e outro, na busca da identidade do assassino de seu irmão. Seu bando, privado de seu líder e chocado com a violência que envolve a morte de Jazal, dispersou-se por Naya.
As habilidades de planinauta de Ajani floresceram durante sua viagem a Jund, na qual encontrou o xamã e adorador de dragões Sarkhan Vol, que o ajudou a transformar seu instinto vingativo numa nova força explosiva, liberando uma torrente de magia vermelha através de um ritual vulcânico. Dessa forma, ele agora é um planinauta que controla as magias branca e vermelha. Seu novo foco é a magia da vingança: mágicas que punem os malfeitores e arrasam seus inimigos.
Sua família o rejeitou totalmente e ele passou um longo período sem compreender os mistério sobre a morte de Jazal. Ao regressar para a toca de Jazal, Ajani encontrou os restos do machado de seu irmão e os usou para criar uma nova arma que simbolizava os seus planos de vingança. Seu primeiro passo foi encontrar Tenoch, um antigo concorrente de caça entre os leoninos, para acertar velhas dívidas. Porém, o embate terminou mal para Ajani, que acabou derrotado e fugiu para Bant.
Extremamente ferido, Ajani perdeu-se no caminho e desmaiou, acordando muito tempo mais tarde sob os cuidados de Elspeth. Após recuperar-se, o leonino escutou as previsões de alerta de Elspeth a respeito do futuro de Alara e retornou para Naya afim de confrontar a mãe de Tenoch. A poderosa anciã revela que o lendário guerreiro Marisi teve algo a ver com a morte de Jazal. Em busca de resposta, Ajani enfrenta Marisi mas a elfa Mayael os interrompe e consegue convencer Marisi a deixar seu orgulho de lado e contar que foi manipulado e realmente foi indiretamente responsável pela tentativa de matar Ajani e Jazal, que estimulou o surgimento do cisma filosófico do Império dos nacatls e a revolta dos selvagens, que resultou na destruição da maioria das avançadas civilizações leoninas, fazendo cidades, pessoas e a nação dos gato regredirem de volta à selvageria. Tudo isso aconteceu devido ao orgulho de Marisi que o manteve em silêncio mesmo quando perbeceu ser um peão de um colossal dragão desconhecido. Saber que tantas pessoas o traíram deixou Ajani ainda mais furioso. Não bastasse Tenoch e Marisi, mas também a xamã Zaliki, por quem ele nutria grande afeto. Todos dançaram conforme a música sombria do grande vilão que ameaçava o seu mundo. Não havia mais espaço para justiça, Ajani agora sabia de apenas um lugar para encontrar dragões e, assim, partiu para Jund.
No entanto, a Confluência já tinha começado e Sarkhan Vol já havia descoberto Nicol Bolas, reconhecendo-o como o mais poderoso dragão existente e decidindo servi-lo. Dessa forma, Ajani não conseguiu encontrar seu único contato em Jund. Percorrendo o Fragmento em convergência, cruzou o caminho de Kresh e ambos se uniram para encontrar seus inimigos. Kresh tinha uma rixa para resolver com Rakka-Mar e quando eles se encontraram, a derrotada xamã contou tudo o que sabia sobre seu mestre. Assim, Ajani descobriu quem estava por trás da morte de seu irmão e de todos os incidentes que estavam acontecendo naquele Plano.
Amargurado por saber que sua busca por vingança ficaria sem resposta, pois Ajani sabia que seria uma tarefa extremamente difícil encontrar o maior mestre manipulador do Multiverso. Porém, o dragão ancestral teve a infelicidade de escolher aquele momento para enfrentar os exércitos dos cinco fragmentos. Bolas consumiram a mana do Maelstrom e, em uma tentativa desesperada de pará-lo, Ajani absorveu a última minúscula parte de mana do Maelstrom que Bolas ainda não tinha consumido. Usando esse poder, o leonino conseguiu banir o lendário planinauta de Alara e restaurou sua reputação entre seu povo.
A ira de Ajani foi liberada. Tentado a abandonar seus ideais de integridade e justiça, Ajani agora trilha seu caminho entre um segredo e outro, na busca da identidade do assassino de seu irmão. Seu bando, privado de seu líder e chocado com a violência que envolve a morte de Jazal, dispersou-se por Naya.
As habilidades de planinauta de Ajani floresceram durante sua viagem a Jund, na qual encontrou o xamã e adorador de dragões Sarkhan Vol, que o ajudou a transformar seu instinto vingativo numa nova força explosiva, liberando uma torrente de magia vermelha através de um ritual vulcânico. Dessa forma, ele agora é um planinauta que controla as magias branca e vermelha. Seu novo foco é a magia da vingança: mágicas que punem os malfeitores e arrasam seus inimigos.
Sua família o rejeitou totalmente e ele passou um longo período sem compreender os mistério sobre a morte de Jazal. Ao regressar para a toca de Jazal, Ajani encontrou os restos do machado de seu irmão e os usou para criar uma nova arma que simbolizava os seus planos de vingança. Seu primeiro passo foi encontrar Tenoch, um antigo concorrente de caça entre os leoninos, para acertar velhas dívidas. Porém, o embate terminou mal para Ajani, que acabou derrotado e fugiu para Bant.
Extremamente ferido, Ajani perdeu-se no caminho e desmaiou, acordando muito tempo mais tarde sob os cuidados de Elspeth. Após recuperar-se, o leonino escutou as previsões de alerta de Elspeth a respeito do futuro de Alara e retornou para Naya afim de confrontar a mãe de Tenoch. A poderosa anciã revela que o lendário guerreiro Marisi teve algo a ver com a morte de Jazal. Em busca de resposta, Ajani enfrenta Marisi mas a elfa Mayael os interrompe e consegue convencer Marisi a deixar seu orgulho de lado e contar que foi manipulado e realmente foi indiretamente responsável pela tentativa de matar Ajani e Jazal, que estimulou o surgimento do cisma filosófico do Império dos nacatls e a revolta dos selvagens, que resultou na destruição da maioria das avançadas civilizações leoninas, fazendo cidades, pessoas e a nação dos gato regredirem de volta à selvageria. Tudo isso aconteceu devido ao orgulho de Marisi que o manteve em silêncio mesmo quando perbeceu ser um peão de um colossal dragão desconhecido. Saber que tantas pessoas o traíram deixou Ajani ainda mais furioso. Não bastasse Tenoch e Marisi, mas também a xamã Zaliki, por quem ele nutria grande afeto. Todos dançaram conforme a música sombria do grande vilão que ameaçava o seu mundo. Não havia mais espaço para justiça, Ajani agora sabia de apenas um lugar para encontrar dragões e, assim, partiu para Jund.
No entanto, a Confluência já tinha começado e Sarkhan Vol já havia descoberto Nicol Bolas, reconhecendo-o como o mais poderoso dragão existente e decidindo servi-lo. Dessa forma, Ajani não conseguiu encontrar seu único contato em Jund. Percorrendo o Fragmento em convergência, cruzou o caminho de Kresh e ambos se uniram para encontrar seus inimigos. Kresh tinha uma rixa para resolver com Rakka-Mar e quando eles se encontraram, a derrotada xamã contou tudo o que sabia sobre seu mestre. Assim, Ajani descobriu quem estava por trás da morte de seu irmão e de todos os incidentes que estavam acontecendo naquele Plano.
Amargurado por saber que sua busca por vingança ficaria sem resposta, pois Ajani sabia que seria uma tarefa extremamente difícil encontrar o maior mestre manipulador do Multiverso. Porém, o dragão ancestral teve a infelicidade de escolher aquele momento para enfrentar os exércitos dos cinco fragmentos. Bolas consumiram a mana do Maelstrom e, em uma tentativa desesperada de pará-lo, Ajani absorveu a última minúscula parte de mana do Maelstrom que Bolas ainda não tinha consumido. Usando esse poder, o leonino conseguiu banir o lendário planinauta de Alara e restaurou sua reputação entre seu povo.
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