Não se sabe ao certo como Ravi adquiriu o Carrilhão do Apocalipse, mas especula-se que ela tenha recebido e sido instruída sobre como usá-lo por seu próprio mestre, depois que a iniciou na seita. É provável que tenha sido guardado como um às na manga pelos Tolgath e, quando a derrota fosse iminente, eles fariam uso daquele item. Ou talvez Ravi apenas tenha elaborado um plano ambicioso para ser a única sobrevivente daquela Guerra, pois a única informação confirmada é que a planinauta trancou-se na torre Espiral de Basalto, no centro de Ulgrotha, para depois ativar o Carrilhão do Apocalipse.
O poder do artefato soou através de todo o plano, resultando na Grande Destruição. A Guerra dos Feiticeiros terminou, pois o efeito do Carrilhão rompeu todo o fluxo de manas existente no plano e, assim, destruiu quase tudo que havia nele. Além disso, embora talvez a própria Ravi não soubesse, o estrago provocado por tamanho poder destrutivo se propagou através de vários outros planos e gerou efeitos que os desestabilizaram, bem como também criou as Zonas Mortas em Ulgrotha (locais onde a energia do mana se extinguiu por completo) e desencadeou o surgimento de pequenas brechas que conectavam alguns mundos entre si. Ou seja, o estrago provocado em Ulgrotha se propagou através de vários planos e gerou efeitos que os desestabilizaram. Por exemplo, em Kamigawa o “mundo espiritual” começou a se fundir com o “mundo físico”. No entanto, algumas destas brechas acabaram sendo ampliadas até o ponto de se tornarem Fendas Temporais devido à diversos eventos através da história de Dominária e que, mais tarde, convergiria ao evento da Emenda.
Atualmente, Ravi vive sob a alcunha de Avó Sengir em Ulgrotha. Dizem que ela ficou louca após o utilizar o Carrilhão, mas talvez a informação mais assustadora é que ninguém mais conhece o poder deste singelo item que ela ainda possui até hoje em seu poder.
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