terça-feira, 5 de março de 2013

Parélio


Dentro das muralhas da Legião Boros, os anjos são considerados encarnações do espírito de justiça e vingança. Eles são os membros mais poderosos da guilda. Razia, a fundadora, criou todos os outros anjos Boros como clones, reflexos ou cópias de si mesma. Os anjos de Boros não possuem necessidade de beber, comer ou dormir. Eles têm grande força, um forte senso de dever e moralidade, além de serem incapazes de mentir. Os anjos podem ouvir um pessoa chamando seu nome em qualquer lugar de Ravnica.

Todos viviam em um salão flutuante entre as nuvens chamado Parélio, localizado no alto da megalópole, contruído com a tecnologia antiga dos planinautas que outrora visitaram Ravnica e o projetaram para ser capaz de se deslocar para qualquer lugar que existisse com o objetivo de pesquisar a natureza do Multiverso. No entanto, permaneceu milhares de anos desativado e utilizado como residência pelas falanges angelicais lideradas por Razia, a parun da Legião Boros. Em tempos de guerra, o Parélio pode descer dos céus e atracar na Morada do Sol, de modo a permitir que tropas mortais adentrem em seu interior.

Até onde se sabe, a maioria dos anjos Boros, incluindo Razia, foram mortos na época da Insurreição pelo fantasma de Szadek e seu exército de espectros. Porém, entre durante esta batalha, o tenente Agrus Kos também faleceu e seu espírito capturou o vampiro e depois pilotou o Parélio reparado pelo anjo Pluma, utilizando-o como uma colossal arma, que literalmente foi arremessada sobre a sede do Senado Azorius.

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