Tradução: O primeiro estágio da doença: coceira e náusea.
- Phyrexian Progress Notes
Tradução: O segundo estágio da doença: febre alta e virulência grave.
Tradução: O terceiro estágio da doença: dores musculares e tosse persistente.
THE FINAL STAGE OF THE ILLNESS: DELIRIUM, CONVULSIONS AND DEATH.
- Phyrexian Progress Notes
Tradução: O último estágio da doença: delírio, convulsões e morte.
- Anotações de Progresso Phyrexianas
Uma das maiores armas de Phyrexia era a engenharia de praga. Esporos nano-tecnologicamente desenvolvidos dizimaram populações inteiras em Dominária e foram uma grande ameaça durante a invasão. Havia diferentes patógenos, mas alguns também acreditam que uma parcela de espécimes da Tísica que aflingiu o império Thran antes de sua queda também fossem responsáveis pela possibilidade de uso dessas pragas como "arma biológica" pelos phyrexianos. Dessa forma, talvez os phyrexianos estivessem estudando, sob as ordens de Yawgmoth, variações da Tísica, ou mesmo tentando criar uma nova versão dela. As pragras mais "fracas" que assolaram Dominária durante a Invasão talvez fossem parte de um teste de novas pragas, principalmente por ao fato de serem tratadas em um certo compêndio chamado Anotações de Progresso.
Logicamente, também pode ter sido um surto de pestes genéricas. Porém, um óleo enegrecido foi usado como uma arma no final da Invasão, possivelmente após a entrada de Yawgmoth em Dominária, por razões ainda desconhecidas. Centenas de anos mais tarde, resquícios dessa substância foi encontrada no plano artificial de Mirrodin, que chegou lá através de seu criador, Karn, e que acabou corrompendo seu guardião Memnarca e desencadeando inúmeros conflitos que perduram até hoje.
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