Urza é um planinauta originário de Terisiare em Dominária, mais conhecido pela batalha milenar que travou contra Yawgmoth e o plano de phyrexia. Ele nasceu no ano de 0 (zero) AR e no primeiro dia do ano em uma família nobre de Argive, um dos três reinos da costa de Terisiare. Seu irmão mais novo, Mishra (Mishra Artificer Prodigy), nasceu no último dia do mesmo ano. A mãe de Urza morreu quando ele ainda era uma criança, foi aí que seu pai se casou com outra mulher que também era da aristocracia. Essa mulher tratava os dois irmãos com indiferença e desprezo. Dez anos mais tarde, o pai de urza adoeceu e mandou os filhos para seu amigo Tocasia para que se tornassem estudantes em sua escavação arqueológica.
Durante a tutela de Tocasia, os dois irmãos aprenderam muito sobre a fabricação de artefatos da escavação arqueológica das ruínas de Thran, a misteriosa civilização que dominou o Terisiare milhares de anos atrás. Durante esse tempo Urza desenvolveu um talento para a pesquisa. Raramente trabalhando na escação, Urza preferia estudar os artefatos já descobertos. Durante os anos no acampamento de Tocasia, Urza e Mishra fizeram muitas descobertas importantes, assim como invenções. Enquanto a mais óbvia das descobertas parecia ser o Ornitóptero (Ornithopter), a mais importante se revelou ser a Caverna de Koilos (Caves of Koilos). Uma caverna cheia de velhos artefatos Thran, sendo também o lugar aonde estava um antigo Portal interplanar que conduzia à Phyrexia. Durante a visita, Urza e Mishra encontraram acidentalmente a lendária Powerstone, fraqgmentada em duas partes (Mightstone e a Weakstone). Eram estas duas partes da pedra que mantinham o Portal phyrexiano inativo. Porém, o desejo recíproco dos irmãos para obterem as pedras gerou uma disputa nada saudável entre eles.
Depois da morte de Tocasia, Urza mudou-se para Yotia e lá utilizou os seus conhecimentos em mecânica para se tornar um excelente artífice. Pouco tempo depois um desafio foi anunciado pelo líder de Yotia: qualquer homem que pudesse mover uma gigante estátua de jade pelo campo se tornaria o noivo de sua filha. Urza não estava interessado na garota, mas com o intuito de adquirir o Tomo de Thran (Thran Tome) que estava sob a custódia do regente, ele construiu uma grande máquina para mover a estátua. Assim, ele casou-se com Kayla Bin-Kroog. No entanto, tornar-se seu esposo não gerou nenhum afeto por parte de Urza. Pelo contrário, na noite de núpcias ele abandonou a esposa para estudar o livro Thran.
Enquanto Urza inadvertidamente trabalhava adquirindo as rédeas do poder em Yotia, Mishra fazia a mesma coisa com as pessoas do deserto Fallaji, tornando-se um conselheiro confiável do chefe dos Fallaji ao longo dos anos. Uma série de invasões e ataques furtivos rapidamente começou entre os dois reinos, o que mais tarde se tornou uma guerra declarada entre os dois irmãos. Uma bem elaborada frota de máquinas feita pelos dois irmãos tomou conta do campo de batalha, e rapidamente a guerra saiu fora de controle. A guerra continuou por décadas até a lendária batalha de Argoth quando os irmãos ficaram cara a cara no comando de suas tropas. Urza descobriu que Mishra foi corrompido pela influência phyrexiana, o que lentamente transmutou-lhe da condição humana para uma máquina viva. A única maneira que Urza encontrou para deter o avanço de seu irmão corrompido foi utilizando a força aterrorizante do Silex Golgotiano (Golgothian Sylex).
Quando ativou a energia do artefato e desencadeou o evento que mais tarde seria conhecido como "Disparo Sylex", um dos mais traumáticos da história de Dominária. Ele destruiu ambos os exércitos, alterou a paisagem em um diâmetro de quilômetros, afundou Argoth no mar e modificou a condição climática por séculos, gernado uma época de Escuridão e logo em seguida uma Era Glacial. No entanto, também causou um feito mais importante do que os citados anteriormente, que foi a ascensão de Urza como planinauta.
Urza começou a acreditar que os phyrexianos eram responsáveis por Mishra ter se transformado tão maligno, decidindo então procura Phyrexia através do Multiverso. Porém, ele não pôde encontrar o plano até que se encontrou com Xantcha uma Agente Adormecida (Sleeper Agent), ou seja um phyrexiano que não envelhece mas tem a aparência de um ser humano adulto. O nome deste agente era Xantcha e tinha um defeito: ela se transformou uma traidora do seu povo. Urza salvou sua vida de uma execução dos phyrexianos e ela o levou a Phyrexia. Usando uma armadura especial projetado Tawnos, Urza atacou Phyrexia. Tinha atravessado os três primeiros círculos, dos nove que Phyrexia era feita. A cada circulo apareciam mais criaturas, mais escuras e mais poderosas. Xantcha recuperou sua matriz da vida chamou seu "coração". O planinauta Yawgmoth estava na esfera mais profunda de Phyrexia e se comunicava telepaticamente com Urza. Urza não podia pensar racionalmente e suas armas destruídas, Urza estava a beira da morte, Xantcha e Urza resolveram recuar.
Após ir a diversos planos escapar dos Phyrexianos, foram a um reino artificial criado pelo planinauta Serra. Dentro do reino de Serra, Urza descobriu que era um plano artificial, como era Phyrexia. Todos os planos artificiais desmoronam eventualmente, isto poderia explicar porque Phyrexia tentou controlar Dominaria. Serra usou sua magia branca para curar Urza. Xantcha foi ferida também, mas como era Phyrexiana e baseada na mana preta, não poderia ser ajudada. Urza ficou sendo tratado fisicamente por cinco anos, mas teria que esperar muito mais até que Yawgmoth tivesse sido completamente de sua mente. Quando Urza ficou curado, Phyrexia atacou o reino de Serra. Urza se recusou a lutar e fugiu do plano de serra. Centenas de Phyrexianos ficaram inoperantes e anjos morreram, Serra fugiu do seu plano destruído. Então o arcanjo Radiante assumiu controle do plano.
Após ir a diversos planos escapar dos Phyrexianos, foram a um reino artificial criado pelo planinauta Serra. Dentro do reino de Serra, Urza descobriu que era um plano artificial, como era Phyrexia. Todos os planos artificiais desmoronam eventualmente, isto poderia explicar porque Phyrexia tentou controlar Dominaria. Serra usou sua magia branca para curar Urza. Xantcha foi ferida também, mas como era Phyrexiana e baseada na mana preta, não poderia ser ajudada. Urza ficou sendo tratado fisicamente por cinco anos, mas teria que esperar muito mais até que Yawgmoth tivesse sido completamente de sua mente. Quando Urza ficou curado, Phyrexia atacou o reino de Serra. Urza se recusou a lutar e fugiu do plano de serra. Centenas de Phyrexianos ficaram inoperantes e anjos morreram, Serra fugiu do seu plano destruído. Então o arcanjo Radiante assumiu controle do plano.
Ao regressar para Dominária, Urza lembrou que os Phyrexianos tinham tentado invadir Dominária durante a guerra dos irmãos, mas falharam quando ocorreu a explosão em Argoth e o pretor Gix de Yawgmoth foi derrotado por um dos assistentes de Mishra, Ashnod. Em Dominária, descobriu que havia muitos agentes adormecidos, então criou armas para identificá-los entre os seres humanos normais. Então, Urza encontrou Gix em Koilos e eles lutaram. Urza estava perdendo, mas Xantcha e um homem chamado Ratepe ajudaram Urza, se sacrificando para que Urza pudesse derrotar Gix e finalmente, Gix foi morto por Urza.
Ratepe era um jovem dominariano recrutado por Xantcha, a assistente phyrexiana de Urza. Xantcha retirou Ratepe de uma pequena nação de Dominária com o intuito de "personalizá-lo" como Mishra. Urza estava bem obcecado com a morte do irmão e a culpa se apossou dele de uma maneira que ele estava esquecendo as defesas de Dominária com a esperança de achar um jeito de reviver o irmão. Xantcha levou Ratepe até Urza, apresentando-se como Mishra a fim de aliviar a culpa de Urza e concentrá-lo na busca pela vitória sobre os phyrexianos. Graças às instruções de Xantcha e ao talento de Ratepe em ouvir a Weakstone de Urza cantando por ele, Ratepe conseguiu arrancar o sentimento de culpa de seu tutor. Ele continuou ajudando Urza e posteriormente se tornou o amante de Xantcha. Tanto Ratepe quanto Xantcha morreram na batalha de Koilos, aonde Urza lutou contra o demônio phyrexiano Gix. O sacrifício de Xantcha e Ratepe ajudou Urza a derrotar Gix e ainda revelou a relação comum entre a descendência phyrexiana e a dos Thran.
Apesar de ter superado a morte do irmão, o interesse de Urza no passado estava longe de acabar. Tendo em mente que deter a invasão phyrexiana seria mais difícil do que pensava, Urza construiu uma academia de magia e tecnologia no centro de Tolaria (Tolarian Academy) e viajou através do mundo convocando os mais talentosos artíficies, magos, matemáticos e biólogos para estudar na prestigiada academia, o que incluía Teferi (Teferi Mage of Zhalfir), Barrin (Barrin Master Wizard) e Rayne (Rayne Academy Chancellor).
Ele procurou magos e artífices, jovens ou velhos e começou a lhes ensinar. Urza fez uma regra: não poderia haver nenhum ser humano desautorizado em Tolaria. Ninguém, exceto Urza e Barrin, sabiam que isto era para manter fora agentes adormecidos de Phyrexia. Urza foi para Koilos e descobriu que os Phyrexianos eram originalmente os Thran e que o Phyrexianos se separaram de sua espécie. Uma disputa pelos artefatos deve ter sido a principal causa da guerra entre os Phyrexianos e os Thran. Os phyrexianos estavam quase ganhando, mas os Thran lançaram uma arma que trancou os phyrexianos fora de Dominária, mas matou todos o povo Thran no processo. Urza começou a estudar a tecnologia dos Thran e começou-a trabalhar em como poderiam interagir para criar uma arma capaz de destruir o Phyrexianos de uma vez por todas. Chamaria estes artefatos de "O Legado". Urza criou uma máquina do tempo com o objetivo se encontrar com os Thran e aprender seus segredos. Entretanto, os materiais que foram usados para construir a máquina do tempo não agüentaram o impacto e ele não pode voltar no tempo. Finalmente, Urza descobriu que comum poderia viajar no tempo sem ser danificado e criou um golem do metal, conhecido como Karn (Karn, Silver Golem), implantado a pedra cardíaca (Heartstone) de Xantcha em um golem de prata.
Karn tentou viajar no tempo, mas só podia voltar dois dias no tempo. Um agente adormecido, com o nome de Kerrick se infiltrou em Tolaria e abriu um portal para Phyrexia que trouxe uma equipe de monstros para destruir todos os seres humanos do local. O golem viu isto e voltou no tempo para avisar Urza e Barrin, mas ele foi enviado acidentalmente para além do limite dois dias, fazendo com a máquina do tempo explodisse, liberando "bolhas do tempo" por toda Tolaria, algumas bolhas tinham o tempo mais rápido e outras mais devagar. Centenas de estudantes e professores foram mortos, juntamente com a maioria dos phyrexianos.
Algum tempo depois, Urza viajou à floresta de Yavimaya para procurar ajuda em sua luta para parar os Phyrexianos. Os poucos elfos que sobreviveram de Argoth tinham criado Yavimaya e Multani, o espírito da natureza para proteger a floresta e seus habitantes. Quando Urza foi a Yavimaya, Multani prendeu Urza por cinco anos. Enquanto isso, os phyrexianos sobreviventes do incidente das bolhas do tempo em Tolaria formaram uma nova força ofensiva, ainda sob o comando de Kerrick. Com a ajuda de Multani, cujo espírito havia invadido o corpo de Urza, o planinauta voltou para Tolaria e matou Kerrick.
Urza foi à Shiv e lá encontrou um edifício antigo dos Thran, que era habitado por um povo-lagarto, os Viashinos, e atacado freqüentemente pelos goblins de Shiv. Urza e seus estudantes superiores tinham encontrado acidentalmente o local que os Thran usavam para fazer Powerstones. Assim, Urza usou sua diplomacia para criar uma aliança entre Tolaria, Yavimaya, os goblins e os Viashinos de Shiv. Além disso, com a última semente dos ventos de Yavimaya e uma powerstone enorme que encontrara de Shiv, Urza criou a parte chave do Legado: a Nau Voadora dos Bons Ventos (Skyship Weatherlight). Uma embarcação voadora que, enquanto possuísse o motor propulcionado pela a powerstone dos Thran, poderia atravessar qualquer plano, do mesmo modo que um planinauta.
Retornando ao Reino de Serra, Urzae descobriu que Radiante havia se tornado um líder tirânico, que matava anjos inocentes pensando que eles eram agentes phyrexianos. O arcanjo estava sendo inconscientemente controlada por Phyrexia. A idéia de usar o Bons Ventos para ir ao Reino de Serra e salvar sua população tornou-se uma tarefa extremamente complicada, pois as forças de Urza encontraram uma resistência feroz. Na luta entre Radiante e Urza, o tirano havia retirado da cabeça de Urza a Mightstone e a Weakstone, deixando o planinauta a um passo da morte. No entanto, Radiante conectou as duas metades dos cristais de Thran e desencadeou causou uma explosão enorme, que restaurou as duas pedras à cabeça de Urza, que rapidamente drenou para toda a energia do Reino de Serra para as pedras enquanto os últimos refugiados estavam embarcando no Bons Ventos. Por fim, Urza conseguiu retirar toda a mana do Reino de Serra para abastecer permanentemente a Powerstone do Bons Ventos.
Urza decidiu que o Bons Ventos, Karn, e todos os outros artefatos que ele tinha construído e recolhidos ao longo dos anos para continuar a sua missão contra o Phyrexia precisava de um componente humano adequado para manejá-los. Ele começou a pesquisar as linhagens de Dominária, tentando encontrar o herói perfeito. O resultado destas buscas foi a linhagem Capasheno e Urza entregou para Karn a missão de encontrar o atual descendente desta família, enquanto ele próprio seguiria com seus planos para eliminar Yawgmoth.
Sabendo que um único navio não poderia derrotar as armas de Phyrexia, Urza decidiu criar um exército de poderosos guerreiros. Sua criação final foram as criaturas chamadas de Metathran. Necessitando um componente humano no Legado, o que seria o fator principal para parar Phyrexia, Urza começou a manipular geneticamente o sangue de diferentes povos de Dominária para construir um exército de super-humanos para se juntarem aos guerreiros Metathran. A equipe de funcionários da Academia Tolariana estava ficando cansada da experiências genéticas e muitos dos ajudantes mais fiéis da Academia abandonaram Tolaria. Um dos grupos os mais poderosos do teste eram os Capashens em Benalia. Mas um grupo de phyrexianos matou toda a população na vila com exceção de um único garoto que Karn salvou. Karn era o protetor deste Capashen e esta pessoa seria o herdeiro do Legado. O nome do sobrevivente era Gerrard (Gerrard Capashen). Pela primeira vez Urza possuía os meios necessários para tomar a dianteira na multi-milenar batalha que os phyrexianos iriam iniciar.
Rath era um plano artificial utilizado por Yawgmoth para se sobrepor sobre Dominaria, na essência seria usado para criar um portal terrestre para os seus exércitos phyrexianos. Rath foi capaz de sobrepor Dominária utilizando-se das propriedades da Flowstone, uma substância produzida pela fortaleza de Rath. "Flowstone" era uma substância mágica que podia adicionar massa ao plano, ao mover Rath para a posição de Dominaria e Fundindo os dois planos em um. Urza construiu um exército de magia e tecnologia q deveria evitar a invasão... e os chamou de Metatrahn, que na invasão eram comandados por Thaddeus.
Durante a invasão phyrexiana, Yawgmoth tentou adentrar em Dominária através do portal da Caverna de Koilos. Sob diferentes disfarces, Urza reúne e encaminha as diferentes raças de Dominária em uma coalisão como nunca se viu. Todos os habitantes de Dominária são forçados a esquecer suas diferenças para lutar contra um inimigo muito maior, e assim os exércitos de todos os lados começam a reunir-se nas areias do deserto de Koilos: elfos comandados por Eladamri (Eladamri, Lord of the Leaves); seres humanos que são a nova tripulação do Bons Ventos (Skyship Weatherlight); o restante da armada de Benalia; Multani vivendo no casco do navio maravilhoso; Metathrans bio-projetados especialmente para esta batalha; distintas nações de dragões encabeçados por Darigaaz (Darigaaz, the Igniter); e nove planinautas de Dominária montados em colossais artefatos criados por Urza especialmente para eles.
Urza convoca Barrin e os metathrans à Koilos para a batalha final, dando como perdida a batalha de Urborg. Uma vez lá, Barrin encontra o Bons Ventos e descobre que sua filha faleceu semanas atrás e Urza nem mesmo lhe avisara. Sua fé no planinauta se esgota, recupera o corpo de sua filha e o leva para Tolaria, onde sua mulher Rayne está enterrada, mas a ilha está agora infestada de phyrexianos. Cansado de tudo, Barrin executa um feitiço ao custo de sua própria vida para destruir toda Tolaria e todas as forças phyrexianas nas imediações, deixando intactos apenas os túmulos de sua família. Na batalha de Koilos, a luta é levada até as imediações do portal. Tsabo (Tsabo Tavoc) captura e envenena Gerrard, que graças a Squee (Squee, Goblin Nabob) recupera o sentido e escapa no último momento. Tsabo tenta fugir e cai no meio do caminho quando Gerrard e o "Vidente Cego" fecham o portal permanentemente. Urza revela sua identidade e quando metade dos exércitos o adora como um deus entre eles, Gerrard, entende que seu "legado" e ele foram suas "criações" e o culpa por tudo o que sofreu na vida. Começando a festejar sua vitória, as forças de Dominária são testemunhas do começo da superposição com Rath.
Entrando em Phyrexia, os Nove Titãs começaram a destruir o Predador (Predator, Flagship) em uma jogada final para proteger Dominária. No entanto, ao longo do tempo, um dos titãs, Tevash Szat, começou a trair e matar seus companheiros planinautas, virando para o lado do phyrexianos. Em um ponto, Urza foi capaz de derrotá-lo, e usou o poder de sua essência para carregar sua nova invenção: as Bombas da Alma, que ele planejava usar para destruir Phyrexia. Enquanto, Barrin tinha discutido com Urza que aquela fonte de energia, a força da vida de um ser vivo, não era algo que deveria ser retirado de nenhuma pessoa ou criatura, mesmo como punição para o pior crime. Assim, Barrin e Urza muito discutira sobre a traição de Tevash e a utilização de sua essência para a ativação das Bombas. Infelizmente, para os Titãs restantes, bem como Dominária si, Urza encontrou-se incapaz de completar seu objetivo de destruir Phyrexia, pois era um lugar cheio de conhecimento potencial. Assim, ele desmantelou as Bombas e ele se entregou à Yawgmoth.
O fascínio pelos segredo que somente Yawgmoth possuía acerca dos artefatos e das formas de vida mais ínfimas existentes no multiverso fez com que Urza negociasse com o soberano de Phyrexia para obter este conhecimento. Um acordo foi feito e Urza lutaria contra Gerrard Capashen na Arena Phyrexiana (Phyrexian Arena). Se Gerrard vencesse, Hanna seria ressuscitada. Porém, caso Urza vencesse, todos os segredos desejados lhe seriam transmitidos. Depois de uma incrível luta, Gerrard corta a cabeça de Urza e é considerado o vencedor, mas ao ver que o corpo Hanna na verdade estava apenas sendo manipulado por Yawgmoth para parecer vivo, o herói foge de volta a Dominária com a mente obscurecida pela tristeza de seus atos. No entanto, tempos depois, Urza é encontrado e ainda está vivo! Ou melhor, parcialmente vivo (seu cérebro ainda vive alimentado pelas Powerstones que são seus olhos, embora reconheça que não lhe resta muito tempo).
O primeiro plano de Urza é sacrificar o Bons Ventos e Gerrard provocando uma explosão que destrua todo o hemisfério de Dominária de modo que o outro (Otaria, onde a Saga de Odisséia se passa), possa sobreviver. Não satisfeitos em repetir a história do fim da guerra dos irmãos, a tripulação do Bons Ventos elabora um novo plano, e uma vez que conseguem fugir de Yawgmoth, vão para a Lua Nula, uma das luas de Dominária, onde por nove mil anos uma construção dos Thran estivera coletando mana branco, debilitando Dominária. Saltam para a lua e dividem-na, liberando todo o mana que cai como uma cascata em Dominária. No meio dessa cascata, o Bons Ventos é o instrumento que focaliza toda essa energia em Yawgmoth, procurando seu centro. No último momento, Yawgmoth tenta retornar a Phyrexia mas não consegue, entretanto esconde-se até que a cascata de mana termine, e o Bons Ventos deixa de existir como entidade, totalmente queimado, volta a ser somente um barco bastante avariado.
Assumindo a forma de uma nuvem negra, Yawgmoth retorna. Mas Urza tem mais uma idéia: quando Yawgmoth alcança o Bons Ventos enquanto este cai sem energia, Karn, Urza e Gerrard, nos motores da nave, fazem seu último movimento e completam a Arma do Legado (Legacy Weapon)! Urza acredita que a energia liberada quando pelo Legado estiver completo será suficiente para destruir Yawgmoth. Para isso, Gerrard remove da cabeça de Urza as pedras que são seus olhos, que eram as pedras que fecharam o portal original de Phyrexia, a causa da Guerra dos Irmãos e que contém agora a essência de Urza. Ao extrair-lhe as pedras, Urza morre. Mas morre em paz pela primeira vez em quatro mil anos. As pedras encaixam no peito de Karn e todo o Legado então se funde: o Tomo Thran, os Ossos de Ramos (Eye, Heart, Horn, Skull, and Tooth of Ramos), a Bolha Juju (Juju Bubble), a Mightstone, a Weakstone, o Bastão da Invalidação (Null Rod), a Matriz de Energia (Power Matrix), o Brinquedo de Squee (Squee´s Toy), o Modelador de Céu (Shyshaper), o Bons Ventos, a Pedra de Toque (Touchstone), a Forja Thran (Thran Forge), o próprio Karn e a vida de Gerrard. A arma gera uma poderosa energia que dispara efetivamente, conforme calculado por Urza, e elimina Yawgmoth, embora deixe os defensores de Dominária com gosto de uma vitória amarga, pois o custo foi significativamente alto.